Nego do Borel se envolve em nova polêmica ao trocar socos em avenida movimentada do Rio

Nego do Borel está no centro de uma nova polêmica. Na manhã de domingo (24/11), o cantor foi flagrado trocando socos com um homem em uma avenida bastante movimentada do Rio de Janeiro e nem mesmo a interferência da Polícia Militar acalmou os ânimos. As imagens que circulam nas redes sociais mostram o artista e outro rapaz, ainda não identificado, lutando. Ao lado, dois policiais tentam separar, um deles inclusive chega a jogar spray de efeito moral sobre eles, sem sucesso.

Os dois chegaram a ser levados para a delegacia, mas entraram em um acordo e não registraram o caso. No Twitter, Nego do Borel virou piada entre os internautas. Após a repercussão do caso, ele resolveu se manifestar nos stories do Instagram, explicando que não tolera qualquer tipo de violência. O cantor afirmou que teve um problema com um cidadão que o agrediu por trás e que é contra esse tipo de atitude violenta.

Uma treta entre Nego do Borel e Luiz Otávio Mesquita, com um empurrão ao vivo durante o Domingo Legal, no SBT, em março deste ano, também causou alvoroço nas redes sociais no início da semana. A coluna exclusiva de Fábia Oliveira descobriu que o episódio foi combinado pelos envolvidos para gerar assunto. O cantor partiu para cima de Luiz Otávio ao vivo, em uma situação que ultrapassou o limite da brincadeira.

Na ocasião, Celso Portiolli, apresentador do programa, teve que intervir e acalmar os ânimos entre os envolvidos. A confusão teve início quando Luiz Otávio provocou Nego do Borel, que reagiu partindo para cima do rapaz. O episódio gerou grande repercussão nas redes sociais, com muitos espectadores surpresos com a atitude do cantor. Apesar do episódio, Nego do Borel segue se manifestando nas redes sociais, garantindo que não tolera situações de violência, mas que também não vai abaixar a cabeça sempre.

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Relatório do pacote fiscal preserva Fundo Constitucional do DF e evita perda de R$12 bi

Relatório do pacote fiscal barra corte do Fundo Constitucional do DF

A estimativa é que a alteração da base de cálculo proposta pelo governo federal represente perda de receita do DF de R$ 12 bi em 15 anos

A mudança no Fundo Constitucional do Distrito Federal (FCDF), que representaria menos recursos à capital do país nos próximos anos, foi retirada do pacote fiscal pelo relator do Projeto de Lei nº 4614/2024, deputado federal Isnaldo Bulhões (MDB-AL). O parlamentar apresentou o texto final na noite dessa quarta-feira (18/12). A proposta deve ser votada nesta quinta-feira (19/12).

O relatório suprime o artigo 7º do projeto do governo federal, que muda o critério de definição do valor anual a ser repassado pela União à capital do país, por meio do FCDF. A proposta determinava que o fundo seria reajustado de acordo com a inflação, e não mais pela variação da receita corrente líquida, como ocorre desde 2003.

A estimativa, tanto do governo federal quanto da Secretaria de Economia, é que a alteração da base de cálculo levaria a uma perda de receita de aproximadamente R$ 800 milhões no primeiro ano. Ao longo de 15 anos, o DF deixaria de receber R$ 12 bilhões.

Isnaldo Bulhoões é deputado federal pelo MDB de Alagoas. Governo detalha medidas de corte de gastos. Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Fechar modal.

No relatório do PL, Isnaldo Bulhões justificou que a alteração pretendida pelo governo federal “impõe severa restrição fiscal ao Distrito Federal”. “Considerando que é competência da União manter adequadamente a Polícia Civil, Polícia Penal, Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, recompor os recursos do fundo apenas com a correção monetária não reflete corretamente o crescimento da população e da renda”, afirmou o parlamentar.

O FCDF corresponde a uma parcela importante da receita da capital federal, sendo utilizado para pagar a segurança, além de contribuir com a saúde e a educação. Em 2025, do orçamento de R$ 66,6 bilhões do DF, R$ 25 bilhões são oriundos do fundo.

Desde que a proposta de mudança do critério de reajuste do FCDF foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, políticos brasilienses de diversos partidos se uniram para barrar a medida no Congresso Nacional. O governador do DF, Ibaneis Rocha (MDB), mobilizou líderes partidários nacionais, enquanto deputados federais e senadores também fizeram campanha para manter os parâmetros atuais do fundo.

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