Negocie Já tem adesão de 20 mil contribuintes em agosto

Mais de 20 mil contribuintes negociaram suas dívidas de ICMS, IPVA e ITCD durante agosto, utilizando o Negocie Já. Este programa do Governo de Goiás, administrado pela Secretaria da Economia, oferece descontos de até 99% em juros e multas para o pagamento de impostos em atraso.
 
Desde seu lançamento em abril, o programa já beneficiou 142 mil contribuintes. Nesse período, as negociações ultrapassaram R$ 3,4 bilhões. Desse montante, R$ 1,06 bilhão foram pagos à vista e R$ 2,4 bilhões parcelados.
 
No âmbito do Negocie Já, os contribuintes quitaram R$ 729 milhões à vista e parcelaram R$ 2,2 bilhões referentes ao Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias, Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS).
 
Adicionalmente, o programa registrou o pagamento de R$ 44 milhões em penalidades pecuniárias, com outros R$ 17,6 milhões parcelados.
 
Os devedores do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) quitaram R$ 197 milhões à vista e optaram pelo parcelamento de quase R$ 47 milhões. Já para o Imposto sobre a Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCD), foram registrados R$ 89,4 milhões em pagamentos à vista e R$ 80,4 milhões em parcelamentos.
 
Contribuintes com débitos de ICMS, IPVA e ITCD que desejam regularizar sua situação têm até 27 de outubro para aderir ao Negocie Já. Acesse o site da Secretaria da Economia e faça sua adesão online. Caso necessite de atendimento presencial, agende sua visita no Portal de Serviços Expresso.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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