Nesta semana, tempo em Goiás permanece seco e com predomínio do sol

Massa de ar quente deixa umidade abaixo dos 20% no Centro-Oeste

Nesta semana, tempo em Goiás permanece seco e com predomínio do sol

O tempo permanece seco durante esta semana, segundo a previsão divulgada pelo Centro de Informações Meteorológicas e Hidrológicas do Estado de Goiás (Cimehgo). Em todas as regiões do estado de Goiás, o tempo permanece estável com predomínio de sol.

Entretanto, no Centro-Sul do estado, as temperaturas mínimas estarão mais amenas durante as manhãs. A umidade relativa do ar tende a cair durante a tarde, podendo chegar abaixo de 20%, o que indica estado de alerta.

Para esta segunda-feira, 17, a previsão para temperatura é de máxima de 36ºC, em Aruanã, 35ºC, em Porangatu, e 32ºC, em Ceres e Goianésia. As menores temperaturas do estado podem ser observadas em Ipameri, 14ºC, e Davinópolis, 15ºC. A variação de temperatura será menor nos municípios da Região Sudeste: Goiandira, Ipameri e Três Ranchos, com mínima de 16ºC e máxima de 28ºC.

De acordo com o Cimehgo, a umidade relativa do ar pode ficar em estado de alerta em Iporá, com 18%, em Aruanã, Rubiataba, Goianésia, Ceres, Santa Helena, Três Ranchos e Itumbiara, com 20%.

Já a capital do estado, Goiânia, pode registrar a umidade relativa do ar variando entre 22% a 75% e temperatura máxima de 31ºC, com predomínio de sol também, assim como outras cidades do Estado de Goiás.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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