Netflix posta fotos de foliões fantasiados de ‘La Casa de Papel’ no Carnaval

O Carnaval acabou, mas o que não podemos negar é que quem foi para rua fantasiado, caprichou na criatividade. Como foi o exemplo de alguns foliões que saíram nas ruas com fantasias inspiradas no figurino da série espanhola “La Casa de Papel’,criada por Álex Pina para a Antena 3 estreando na Espanha em dois de maio do ano passado, mas chegou no catálogo do serviço de streaming da Netflix em dezembro e já conquistou vários fãs. Com a legenda: “Se o plano do Professor fosse invadir o Carnaval, posso dizer que daria certo! Olha só como foi o #CarnaDePapel” , o instagram da Netflix Brasil postou nesta segunda-feira (19) algumas fotos.

Confira 

Listamos alguns motivos para aqueles que ainda não assistiram a série pegar a pipoca e ir correndo maratonar.

1 O uso da inteligência

A história da série se baseia no plano de um homem misterioso conhecido como “Professor” que recruta oito pessoas e planeja um assalto durante cinco meses a Casa de Moeda da Espanha. Engenhoso e cuidadoso, o professor pensa em todos os detalhes e isso é o que mais te prende na série, cada capítulo com o desenvolvimento dos fatos o espectador fica apreensivo para saber se cada detalhe foi realmente pensado.

 2 Propaganda do boca a boca

Sem alarde a série chegou no catálogo da Netflix de mansinho, sem mostrar muita empolgação e sem muita divulgação se comparado a outros lançamentos realizados pela empresa, mas a boa e velha propaganda do boca a boca nunca falha, não é mesmo? Foi assim que essa história conquistou vários fãs e cada vez mais entusiasma outras pessoas a assistirem.

3 Bandido ou mocinho?

Com recurso de flashback a série vai mostrando a história de cada personagem envolvido no crime,  a personalidade e a motivação que os fizeram aceitar esse plano, deixando essa linha tênue entre o que é certo ou errado, tentando fazer com que a opinião pública esteja a favor deles. E quanto mais você sabe sobre cada um, mais difícil fica escolher um lado.

4 Roteiro e produção

A produção está de parabéns, fez o dever de casa certinho. O roteiro é um dos pontos altos da série, usando do recurso de “gancho” para prender o espectador. O corte das cenas, os objetos usados a arte da composição em si é muito bem feita e sem exageros, o que deixa tudo mais admirável e de tirar o fôlego.

5 Estrangeira

Geralmente costumamos acreditar que apenas os americanos produzem coisa boa, mas não é. Não só La Casa de Papel como outras produções espanholas e de outras nacionalidade estão aí para provar que o cinema estrangeiro tem seu valor e capacidade de produzir coisa boa.

6 Segura a emoção

A série vai te prender e trazer um mix de emoções como, alegria, tristeza, empolgação e nervosismo. Já tem duas temporadas, mas a segunda só chegará na netflix em abril, então corre que ainda da tempo de sentir essa explosão de sentimentos.

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Policial Militar é indiciado por homicídio doloso após atirar em estudante de medicina

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) confirmou que as câmeras corporais registraram a ocorrência. O autor do disparo e o segundo policial militar que participou da abordagem prestaram depoimento e permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. A investigação abrange toda a conduta dos agentes envolvidos, e as imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos conduzidos pela Corregedoria da Polícia Militar e pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
 
O governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, lamentou a morte de Marco Aurélio por meio de rede social. “Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, e a polícia mais preparada do país, e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos,” disse o governador.
 
O ouvidor da Polícia do Estado de São Paulo, Claudio Silva, avalia que há um retrocesso em todas as áreas da segurança pública no estado. Segundo ele, discursos de autoridades que validam uma polícia mais letal, o enfraquecimento dos organismos de controle interno da tropa e a descaracterização da política de câmeras corporais são alguns dos elementos que impactam negativamente a segurança no estado. O número de pessoas mortas por policiais militares em serviço aumentou 84,3% este ano, de janeiro a novembro, na comparação com o mesmo período do ano passado, subindo de 313 para 577 vítimas fatais, segundo dados divulgados pelo Ministério Público do Estado de São Paulo (MPSP) até 17 de novembro.
 
O Grupo de Atuação Especial da Segurança Pública e Controle Externo da Atividade Policial (Gaesp) do MPSP faz o controle externo da atividade policial e divulga dados decorrentes de intervenção policial. As informações são repassadas diretamente pelas polícias civil e militar à promotoria, conforme determinações legais e resolução da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP).

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