Névoa densa cobre o Rio de Janeiro ao amanhecer, com previsão de temperatura de até 35°C. Confira as condições climáticas peculiares!

O Rio de Janeiro amanheceu nesta sexta-feira (6) envolto por uma névoa densa, que cobriu a orla da cidade. Com temperaturas podendo chegar a até 35°C, a capital fluminense enfrentou um início de dia com condições climáticas peculiares.

A névoa teve impacto direto no funcionamento do Aeroporto Santos Dumont, que precisou operar por instrumentos devido à baixa visibilidade. Além disso, quem se aventurou a praticar exercícios na orla se deparou com um cenário enevoado, como mostram imagens registradas pela TV Globo.

Segundo o Climatempo, a névoa é resultado da umidade elevada e do vento calmo na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. A previsão é de que o nevoeiro se dissipe ao longo do dia, especialmente nas áreas próximas à praia, onde o efeito tende a permanecer por mais tempo.

Com a influência de um sistema de alta pressão, o tempo no estado do Rio de Janeiro se mantém estável. O sol volta a aparecer e contribui para o aumento das temperaturas, que podem alcançar os 35°C na capital fluminense, proporcionando um clima mais quente aos cariocas.

Apesar da presença da névoa, a umidade elevada ainda pode provocar pancadas de chuva isoladas durante a tarde em áreas como a Região Sul, Costa Verde e Região Serrana do Rio de Janeiro. Por outro lado, nas demais regiões, o tempo se mantém firme, sem previsão de chuvas significativas.

Em meio às condições climáticas peculiares do dia, a população do Rio de Janeiro precisou lidar com a névoa que encobriu a cidade ao amanhecer. Com a situação gradualmente melhorando ao longo do dia, a expectativa é de que o clima volte a se estabilizar, permitindo aos cariocas aproveitarem as belezas naturais da região.

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Cães da Guarda Municipal: Nero e Diana disponíveis para adoção

Cães da Guarda Municipal ‘se aposentam’ e estão disponíveis para adoção

Nero e Diana têm 7 anos e são da raça pastor alemão. Eles chegaram ao canil da Guarda Municipal ainda filhotes.

Cães da Guarda Municipal estão disponíveis para adoção

Cães da Guarda Municipal estão disponíveis para adoção

Dois cachorros que prestaram serviço para a Guarda-Municipal do Rio estão disponíveis para adoção. Depois de trabalhar muito, Nero e Diana vão “se aposentar”.

“Eles foram responsáveis por proteger os munícipes no dia a dia, no patrulhamento diário e também responsáveis em missões de jogos no Maracanã, eventos. Um dos grandes eventos que eles participaram foi o show da Madonna aqui na Praia de Copacabana”, fala a instrutora do Grupamento de Operações com Cães, Ana Cristina Bittencourt.

Nero e Diana têm 7 anos. Os dois, da raça pastor alemão, chegaram ao canil da Guarda Municipal ainda filhotes.

“Eles foram doados. Essa cadelinha foi doada pra cá filhote, então você acompanha toda uma rotina de crescimento, envelhecimento. Os instrutores adestram os cães, e chega esse momento, é a hora dele tentar descansar um pouquinho, uma folga pra eles”, fala o auxiliar veterinário da Guarda, Alex Marchon.

Para eles, até aqui, tem sido uma vida de muito treinamento e trabalho. Mas o futuro promete ser de menos compromisso e mais diversão.

Os dois estão à procura de um novo lar.

“A gente doa esses cães, coloca eles pra aposentadoria com 7 anos porque eles ainda têm um tempo de vida grande e útil pra ir pra uma família. Pra eles ainda viverem em liberdade, tendo o conforto deles na aposentaria merecida depois de servir à população e ao canil da Guarda Municipal do Rio”, fala Ana Cristina.

Nero e Diana têm 7 anos e são da raça pastor alemão – Foto: Reprodução/TV Globo

Os candidatos devem ser maiores de idade e se apresentar pessoalmente no canil da Guarda Municipal.

“Pra família poder adotar, ela tem que vir no canil da Guarda, fazer uma socialização com esses cães dia a dia, ver a adaptação. Tudo isso tem um critério rigoroso pra que no futuro eles possam levar esses cães par o convívio em família”.

Ana Cristina trabalha no canil da Guarda Municipal há 24 anos. Cada animal que se aposenta é uma despedida dolorosa, mas por uma boa causa.

“A gente sente uma dor porque acaba se tornando família, mas só de a gente saber que o cachorro vai conviver com uma família e ser feliz ali dentro, a gente fica alegre”.

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