Nigéria vence e acende esperança para Argentina

A Argentina precisa vencer a Nigéria e torcer para que a Islândia não vença a Croácia. Caso a Islândia vença, tem que fazer diferença de dois gols a mais contra os nigerianos

A Nigéria entrou na briga pela outra vaga do Grupo D ao vencer a Islândia por 2 a 0 nesta sexta (22), no Estádio de Volvogrado, com dois gols do atacante Ahmed Musa, ambos no segundo tempo. E com este resultado, os africanos também deixam a Argentina com esperanças de classificação, já que ambos se enfrentam na rodada final. E os Islandeses também seguem na briga, com apenas a Croácia garantida neste embolado Grupo D nas oitavas de final.

A Croácia já está classificada, a Nigéria precisa de uma vitória simples contra a Argentina ou empatar e torcer para que Islândia não vença a Croácia. Já a Islândia precisa vencer a Croácia e torcer para que a Nigéria perca da Argentina pelo menos pela mesma diferença de gols de sua vitória. A Argentina precisa vencer a Nigéria e torcer para que a Islândia não vença a Croácia. Caso a Islândia vença, tem que fazer diferença de dois gols a mais contra os nigerianos.

 

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Senado aprova projeto para proibir uso de celular em escolas

O plenário do Senado Federal aprovou, em votação simbólica, na noite de quarta-feira, 18, o Projeto de Lei 104/2015, que restringe o uso de aparelhos eletrônicos portáteis, sobretudo de telefones celulares, nas salas de aula dos estabelecimentos públicos e privados de ensino infantil e médio de todo o país.

O texto já havia sido aprovado pela Câmara dos Deputados, na semana passada, em votação terminativa na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Apoiado pelo governo federal e por especialistas, o texto também teve rápida tramitação no Senado, indo direto para votação em plenário. Com a aprovação no Congresso, o projeto segue para sanção presidencial e poderá valer já para o ano letivo de 2025.

Países como França, Espanha, Grécia, Dinamarca, Itália e Holanda já possuem legislações que restringem uso de celular em escolas.

De acordo com o relator do PL no Senado, Alessandro Vieira (MDB-SE), a medida não traz punições, mas “orienta uma política pública educacional”.

“Entre o início do período de aula até o final, o uso de celular está proibido, salvo questão de necessidade, como saúde. A regra é que o aluno deixe esse celular desligado, mutado, na sua mochila ou no estabelecimento que tiver espaço, e ele tenha concentração total na aula. É um projeto muito simples, ele quer resgatar a atenção do aluno, levar esse aluno a prestar atenção na aula”, argumentou o senador, durante a sessão de debates.

Apesar de ter obtido unanimidade entre os senadores, duas emendas chegaram a ser apresentadas. Uma delas, de autoria do senador Rogério Marinho (PL-RN), visava estabelecer a obrigatoriedade apenas no ensino infantil e fundamental, do 1º ao 9º ano, excluindo o ensino médio. O argumento do parlamentar era aplicar a política de forma gradual. A emenda acabou sendo rejeitada.

Uma outra emenda, de autoria do senador Eduardo Girão (Novo-CE), chegou a ser apresentada, para obrigar a instalação de câmeras em salas de aula, mas, após os debates, o parlamentar retirou a proposta, para reapresentá-la na forma de um projeto de lei em separado.

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