No Brasil, 30% dos óbitos acontecem em decorrência de doenças cardiovasculares

No Brasil, 30% dos óbitos acontecem em decorrência de doenças cardiovasculares

No Brasil, 400 mil mortes por ano acontecem em decorrência de alguma doença cardiovascular, correspondendo a 30% de todos os óbitos no País. De acordo com o Ministério da Saúde, cerca de 14 milhões de pessoas sofrem com doença cardiovascular.

A pasta do Governo Federal aponta ainda que o diagnóstico precoce de problemas no coração em jovens permite que melhores tratamentos sejam realizados e que haja controle mais rígido da doença e dos riscos.

Entre os principais fatores que favorecem o desenvolvimento de doenças cardiovasculares estão: o tabagismo, hipertensão, obesidade, estresse, depressão, diabetes, colesterol em excesso, pois podem se acumular e levar à formação de placas de gordura.

Mesmo com o levantamento dos dados do Ministério da Saúde, a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (SOCESP) informa que cerca de 23% dos brasileiros nunca foram ao cardiologista. Em contrapartida, 7 milhões de pessoas morreram em razão de doenças do coração, entre os anos de 2017 e 2021, segundo o Instituto Nacional de Cardiologia.

Confira alguns fatores de risco e causas de doenças cardiovasculares:

– Fatores genéticos como Síndrome de Down;

– Infecções maternas, uso de medicação pela mãe durante a gestação;

– tabagismo ou consumo de álcool;

– Dieta não saudável;

– Sedentarismo;

– Estresse emocional;

– Obesidade.

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Nova idade mínima para aposentadoria passa a valer em 2025; descubra

Descubra a Nova Idade Mínima para Aposentadoria em 2025

A partir de 2025, as regras para a aposentadoria no Brasil sofrerão alterações significativas. A idade mínima para se aposentar, que atualmente varia de acordo com o tipo de benefício e o gênero do trabalhador, será uniformizada pelo INSS.

De acordo com as novas regras, a idade mínima para a aposentadoria por tempo de contribuição para mulher será de idade mínima de 62 anos e ter pelo menos 15 anos de contribuição, enquanto os homens precisam atingir 65 anos e 20 anos de contribuição. Essa mudança é resultado de uma série de ajustes feitos nas leis previdenciárias para garantir a sustentabilidade do sistema de seguridade social.

Além disso, o tempo mínimo de contribuição também será aumentado, necessitando 35 anos de contribuição para homens e 32 anos para mulheres. As estatísticas mostram que essas mudanças afetarão significativamente o perfil dos aposentados, prevendo uma diminuição no número de novas aposentadorias nos primeiros anos após a implementação.

As mudanças entrarão em vigor em janeiro de 2025, oferecendo um período de transição para que trabalhadores se ajustem às novas exigências. É essencial consultar as autoridades competentes e planejar as estratégias de aposentadoria de acordo com as novas normas.

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