Noiva viraliza ao compartilhar desastres que marcaram seu casamento

Noiva viraliza ao compartilhar desastres que marcaram seu casamento

Mariana Araújo, que se casou no último sábado, 24, em Presidente Venceslau, interior de São Paulo, tornou-se viral no TikTok ao relatar com humor os inúmeros problemas que enfrentou no dia do seu casamento. O vídeo, intitulado “Tudo que deu errado – mas, tipo, muito errado – no meu casamento”, já chamou a atenção de muitos usuários.

No vídeo, Mariana revela uma série de contratempos que ocorreram antes e durante a cerimônia. Entre os problemas, estão o não comparecimento de algumas madrinhas sem aviso prévio, a mudança inesperada do local da cerimônia um dia antes, e um buquê que não correspondia às suas expectativas. Adicionalmente, a noiva sofreu uma queimadura feia no braço enquanto preparava os docinhos para o evento. Para completar, no dia do casamento, o pastor informou que não poderia realizar a cerimônia devido ao fato de que as duplas de padrinhos não eram tradicionalmente formadas por homens e mulheres.

Mariana começa o vídeo comendo salsichas e contando que o restante da comida do casamento estava sendo servido como cachorro-quente. Ela explica que as duas madrinhas mais próximas, que na verdade eram ex-melhores amigas, não compareceram e não deram satisfação. Além disso, dois amigos também não puderam comparecer devido a compromissos de trabalho e problemas de saúde.

Um dos maiores pesares para Mariana foi a mudança repentina do local do casamento. Originalmente planejado para ocorrer em um campo de futebol ao lado do salão do buffet, o evento teve que ser transferido para o salão devido a restrições impostas pelo diretor do local. “Meu sonho sempre foi casar em um espaço aberto”, lamenta ela, que viu sua cerimônia reduzida ao espaço interno do salão.

Mariana também enfrentou problemas com o buquê, que não atendeu às suas expectativas após a prévia. Ela compartilha ainda que se queimou enquanto fazia os docinhos e descreve o incidente com um toque de ironia. Além disso, no dia do evento, ela teve que alterar os planos da cerimônia em cima da hora para atender às exigências do pastor, que ameaçou não realizar o casamento devido à configuração das duplas de padrinhos.

Finalmente, quando Mariana estava se preparando para o casamento, uma madrinha desistiu de participar devido ao ciúmes do namorado. Apesar de todos os imprevistos, a noiva mantém o bom humor e encerra o vídeo com uma perspectiva positiva: “Fiquei sem lugar de cerimônia, sem celebrante, menos 9.858 padrinhos. Acho que está bom isso tudo na semana do casamento. Queimei meu braço e quase fico sem buquê”, brinca.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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