Nokia 3310 voltará a ser produzido

O Nokia 3310 que ficou mundialmente conhecido mundialmente nos anos 2000 está de volta. A empresa finlandesa HMD comprou da Nokia Technologies a sua patente e os direitos sobre a marca e de sua imagem.

A empresa anunciou a ressurreição do clássico aparelho conhecido popularmente como “indestrutível”. Ele terá uma versão renovada que será apresentada no Congresso Mundial de Telefonia em Barcelona entre 27 de fevereiro e 2 de março. O indestrutível está de volta depois de uma entrada muito bem-sucedida do novo Nokia 6 na China.

A Nokia vendeu no mundo todo mais de 120 milhões de unidades do 3310, mas com a chegada dos smartphones acabou por aos poucos deixar de lado o modelo. A retirada oficial do mercado ocorreu em 2005. Agora, em fevereiro de 2017, quando parecia que o celular que causou furor nos primeiros anos da era dos celulares tinha sido definitivamente enterrado pelos smartphones, a nova Nokia o lança mais uma vez, de olho em um mercado específico.

As informações sobre o relançamento do aparelho, que foram divulgadas pelo The Guardian, indicam que ele só estará disponível inicialmente na Europa e na América do Norte e que custará em torno de 70 euros (245 reais). A versão original foi lançada em 2000 ao preço de 150 euros (525 reais).

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Bilhete de ônibus na capital paulista sobe para R$ 5 em janeiro

A prefeitura de São Paulo fechou em R$ 5,00 a tarifa básica dos ônibus da capital. O valor, que teve 13,6% de reajuste, passará a ser cobrado no dia 6 de janeiro.

O preço atualizado do bilhete seguirá para a Câmara Municipal dos Vereadores, conforme estabelece a legislação. Em nota, a prefeitura lembrou que todas as gratuidades existentes continuam mantidas, assim como a integração do passageiro em até quatro ônibus dentro de um período de três horas.

A gestão municipal já havia antecipado nesta quinta-feira, 26, mais cedo, que o preço da passagem deveria ficar entre R$ 5,00 e R$ 5,20. A definição ocorreu após reunião de representantes da prefeitura e da São Paulo Transporte (SPTrans).

Em conferência pública que reuniu membros do Conselho Municipal de Trânsito e Transporte (CMTT), transmitida pela internet, durante a manhã, a superintendente de Receita e Remuneração da SPTrans, Andréa Compri, afirmou que o aumento se justifica porque os valores praticados atualmente equivalem aos de 2019. Destacou ainda, em sua apresentação, junto a outros registros do sistema de transporte, que o custo para mantê-lo este ano foi de aproximadamente R$ 1 bilhão.

Entre os argumentos usados pela SPTrans para convencer sobre a necessidade do reajuste, está a parcela de usuários beneficiados pela gratuidade. De 2019 a 2024, os pagantes equivalem sempre a, pelo menos, metade dos passageiros. Este ano, foram 50%, enquanto os passageiros que têm gratuidade formavam uma parcela de 28% e os de transferências ônibus-ônibus, sem acréscimo tarifário, respondiam por 22%.

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