Norte-americana viraliza ao fazer caretas e se contorcer ao ser retirada pela polícia de avião

Norte-americana viraliza ao fazer caretas e se contorcer ao ser retirada pela polícia de avião

Uma mulher atraiu atenção nas redes sociais após ser removida de um avião prestes a decolar do aeroporto de Las Vegas, em Nevada, nos EUA, na última semana. O motivo da intervenção policial que levou à sua remoção ainda não foi esclarecido.

De acordo com relatos de testemunhas, a mulher aparentava estar sob efeito de alguma substância. Ao ser abordada pelos agentes, ela começou a se contorcer, fazer caretas e adotar um comportamento teatral, enquanto era gravada por outros passageiros do voo da Spirit Airlines, resistindo à abordagem policial.

“Posso sair sozinha. Por que você está fazendo isso? Por que está agindo como se eu fosse uma bandida?”, gritou a passageira. “Posso fazer isso com liberdade? Tudo o que me importa é a liberdade!”, acrescentou.

Quando um policial informou que ela estava sendo detida, ela respondeu: “Tudo bem. Eu já estive lá antes!”

Em determinado momento, ela virou-se diretamente para a câmera do celular de um passageiro que estava registrando o incidente. Foi então que começou a se contorcer freneticamente, movendo o corpo para frente e para trás: “Eu já estive lá antes! Isso dói meu cotovelo, está machucando meu punho! Você está me machucando, xerife! Você está me machucando, xerife! Eu não consigo respirar! Por que você está tocando minha perna?”

Eventualmente, a mulher foi retirada da avião. Nas redes sociais, muitos comentaram que a mulher parecia estar “possuída”, e alguns a compararam ao personagem de Jim Carrey em “O Máskara“.

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Tribunal Penal Internacional emite mandado de prisão contra Netanyahu e líder do Hamas por crimes de guerra

O Tribunal Penal Internacional (TPI) emitiu, nesta quinta-feira, 21, mandados de prisão internacional para o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, o ex-ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, e o líder do Hamas, Mohammed Deif, por supostos crimes de guerra e contra a humanidade.
 
Os mandados foram expedidos após o procurador do TPI, Karim Khan, ter solicitado a prisão deles em maio, citando crimes relacionados aos ataques do Hamas a Israel em 7 de outubro de 2023 e à resposta militar israelense em Gaza. O TPI afirmou ter encontrado “motivos razoáveis” para acreditar que Netanyahu e Gallant têm responsabilidade criminal por crimes de guerra, incluindo a “fome como método de guerra” e os “crimes contra a humanidade de assassinato, perseguição e outros atos desumanos”.
 
Netanyahu e Gallant são acusados de terem privado intencionalmente a população civil de Gaza de bens essenciais à sua sobrevivência, como alimentos, água, medicamentos, combustível e eletricidade, entre outubro de 2023 e maio de 2024. Essas ações resultaram em consequências graves, incluindo a morte de civis, especialmente crianças, devido à desnutrição e desidratação.
 
Mohammed Deif, líder militar do Hamas, também foi alvo de um mandado de prisão. O TPI encontrou “motivos razoáveis” para acreditar que Deif é responsável por “crimes contra a humanidade, incluindo assassinato, extermínio, tortura, estupro e outras formas de violência sexual, bem como crimes de guerra de assassinato, tratamento cruel, tortura, tomada de reféns, ultrajes à dignidade pessoal, estupro e outras formas de violência sexual”.
 
Os mandados de prisão foram emitidos para todos os 124 países signatários do TPI, incluindo o Brasil, o que significa que os governos desses países se comprometem a cumprir a sentença e prender qualquer um dos condenados caso eles entrem em territórios nacionais.
O governo israelense rejeitou a decisão do TPI, questionando a jurisdição do tribunal sobre o caso. No entanto, os juízes rejeitaram o recurso por unanimidade e emitiram os mandados. O gabinete de Netanyahu classificou a sentença de “antissemita” e “mentiras absurdas”, enquanto o líder da oposição, Yair Lapid, a chamou de “uma recompensa ao terrorismo”. O ex-primeiro-ministro israelense Naftali Bennett também criticou a decisão, considerando-a uma “vergonha” para o TPI.
O conflito na Faixa de Gaza, que se arrasta há mais de um ano, deixou milhares de mortos e devastou a região. A decisão do TPI simboliza um avanço na responsabilização por crimes graves, embora sua eficácia prática seja limitada, dado que Israel e os Estados Unidos não são membros do TPI e não reconhecem sua jurisdição.

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