A ausência do governador Marconi Perillo (PSDB-GO) no velório da ex-primeira-dama Mariza Letícia, em São Paulo, no início do mês, não passou despercebida, aos olhos de alguns dirigentes petistas, embora ele tenha enviado condolências ao ex-presidente Lula. Existe um costume entre os políticos, que geralmente em momento como esse, se deixam de lado as divergências da política, para dar lugar à solidariedade. Marconi Perillo costuma ser exemplo de solidariedade diante desses acontecimentos. Desta feita, no entanto, com a sua ausência no velório da ex-primeira-dama Mariza Letícia, foi uma exceção. Dentre os adversários políticos de Lula que compareceram ao velório, para lhe levarem solidariedade, destaque para o presidente Michel Temer, acompanhado do ministro da Fazenda, Henrique Meireles; o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso; governador Geraldo Alckmin (SP), senadores José Serra (SP), Aécio Neves (MG), Romero Jucá (RR) e Renan Calheiros (Al) e o ex-senador José Sarney. Ainda telefonaram para cumprimentá-lo o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio e o senador Antônio Anastasia (MG). Lula recebeu o telefonema também do ex-primeiro-ministro do Reino Unido, Tony Blair, com quem conversou por cerca de 10 minutos, com o auxílio de um intérprete. “Só o Perillo não apareceu”, observou um petista próximo de Lula.
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Retribuir abraço
Ao abraçar Lula no velório de Mariza Letícia, Fernando Henrique Cardoso justificou sua presença ali naquele momento, em retribuir abraço recebido de Lula no velório da ex-primeira-dama, Ruth Cardoso, em junho de 2008.
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Desconfiando de Dória
Cresce junto às principais lideranças políticas do País a desconfiança de que o prefeito Paulistano, João Dória Júnior (PSDB), esteja se cacifando para as eleições presidenciais de 2018.
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Popularidade
Com a popularidade em alta junto à opinião pública enquanto os demais pretendentes candidatos já aparecem encrencados na Lava-Jato, há o receio de Dória não resista à tentação de disputar a sucessão do presidente Michel Temer.
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Estilo midiático
E quem não deve estar gostando nada desse estilo digamos assim, um tanto midiático do prefeito paulistano administrar, devem ser os correligionários Geraldo Alckmin, José Serra e Aécio Neves.
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Mané exige espaço
Vice-presidente da Assembleia, o deputado Manoel de Oliveira (PSDB), foto, garante que dessa vez não vai deixar por menos: “Eu não aceito ser vice sem poder nesta Casa”. Mané de Oliveira tem razão, o fato de ele não ser político tradicional não diminui os seus relevantes serviços prestados a Goiás, como um dos nomes mais respeitados da crônica esportiva.
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Mané não é mané
“Eu sou o Mané (de Oliveira), mas não pensem que sou mané”, alerta o parlamentar cronista.
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Maré de Pezão
A maré anda tão braba para o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), que ele chegou a receber duas más apenas na quinta-feira, dia 9: a cassação do seu mandato incluindo o do vice, Francisco Dorneles, e o aparecimento de seu nome num documento obtido pela Polícia Federal, como suposto beneficiário de propinas em obras no governo de Sergio Cabral.
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Meirelles 2018
Previsões mais confiáveis continuam apontando para a saída do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, do cargo no meio do ano. E que ele só não disputará o governo estadual Goiás em 2018, caso seja candidato a Presidente da República, hipótese que hoje se apresenta muito remota.
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Domicílio eleitoral
Para tornar possível a candidatura de Meirelles em Goiás, em 2018, o primeiro passo que ele terá de dar será a transferência do domicílio eleitoral para Goiás, até 30 de setembro. Atualmente ele filiado no PSD de São Paulo.
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Algo de novo no ar
Tem algo novo no ar que ainda não está foi explicado: o vereador Jorge Kajuru (PRP) parou de atacar o tucano Marconi Perillo em suas aparições nas redes sociais. E curiosamente, as redes e blogs mais alinhados com o tucano também não estão batendo no vereador.
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Resposta
E por falar nele, o professor Vilmar Rocha deu uma sábia resposta há poucos dias há provocações que colocavam dúvidas sua lealdade à base, ao cunhar: “Eu construí a base”. Vilmar é aliado e Marconi Perillo desde sua primeira eleição de governador, em 1998.
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Campanha fortaleceu Jovair
É quase consenso no meio político que pelo menos no plano estadual, se o deputado Jovair Arantes (PTB) não ganhou com a candidatura a presidente da Câmara, também não perdeu. “Ficou do mesmo tamanho”, disse um dirigente partidário. Mas saiu fortalecido nacionalmente, mesmo perdendo para Rodrigo Maia, avalia o político.
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Falta estrutura
A preferência do vereador Kajuru pela candidatura de deputado a de senador, segundo afirmou, é a falta de estrutura para suportar uma campanha de senador. Kajuru está correto em sua análise: uma candidatura majoritária para disputar com alguma chance de sucesso necessita de estrutura.
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Mudança no PV
Há especulações na cidade segundo as quais o vereador Gustavo Cruvinel (PV) deverá assumir a presidência do Diretório Metropolitano do partido.
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TCM por um fio
Por pouco o TCM – Tribunal de Contas dos Municípios não foi extinto, pela segunda vez. Conforme informações colhidas na corte, se o conselheiro Honor Cruvinel insistisse em não se aposentar, um projeto de lei propondo a extinção do órgão teria sido encaminhado à Assembleia, em novembro. O TCM foi extinto no governo de Maguito Vilela (PMDB) (1995-1998) e recriado um mês depois.
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A luta por vaga
Para a vaga de Honor Cruvinel foi nomeado o deputado Walcenor Braz (PTB), no dia 1º de dezembro, como já de conhecimento público. Apenas para lembrar como que, às vezes são surgidas as vagas de conselheiros em tribunais de contas: meio a ferro e fogo.
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Próximo da fila
Um dos próximos a ser indicados para cargo de conselheiro no TCM deverá ser o secretário de Articulação Política, Sérgio Cardoso, que é cunhado do governador Marconi Perillo. Sérgio faz política com Marconi desde quando ele era deputado estadual.