Notíci@pura: Lula x Marconi: uma contenda que passa da hora de acabar

Definitivamente não faz mais sentido a essa briguinha com troca de chutes na canela entre o governador Marconi Perillo e o ex-presidente Lula, se que já fez algum dia. Marconi é governador pelo quarto mandato no intervalo dos últimos 18 anos. Lula já se elegeu duas vezes presidente da República e a se tomar por base as últimas pesquisas, se eleição presidencial fosse realizada hoje, seria eleito novamente, com Operação Lava-Jato e tudo. Não é plausível a sustentação de uma briguinha cujos lances produzidos até hoje provam que se houve algum prejudicado nessa história, foi o Estado de Goiás e não os seus contendores. Melhor a fazer, para Goiás e o Brasil, seria que esses dois líderes deixassem no passado as razões que os levaram a alimentar essa contenda por tanto tempo: “Mesadas”, “mensalão”, “volta da CPMF”, “Cachoeira”, adjetivo “canalha”, dentre outros motivos. Até porque, diante do “tsunami” de denúncias que será revelado em breve com a abertura das delações dos diretores da Odebrecht, conforme tem sido noticiado, muito provavelmente não haverá espaço para discutir essas já tão surradas contendas políticas.

Separados

Informações de bastidores indicam que o PSB e PSDB não caminharão juntos para a eleição estadual de 2018.

PT e PSDB

O PT parece decidido apoiar o governo de estadual na Assembleia Legislativa paulista, a partir da composição da eleição da nova mesa diretora da Casa, cuja eleição ocorrerá no próximo dia 15.

Desembarque

Ato contínuo, a expectativa é que o governador Geraldo Alckmin comece a defender o desembarque imediado dos tucanos do governo do presidente Michel Temer, a qualquer momento.

Visita

O coordenador de atividades do pré-candidato do PMDB ao governo, Daniel Vilela, na região de Jataí, Semi Peres, ficou bem impressionado com estrutura do Sindicado do Comércio de Jataí, durante visita à entidade, na semana passada. Sinal de que a derrota do PMDB na eleição municipal de 2016 não desencorajou os peemedebistas de fazer política no município.

Desconfiando de Dória
Cresce junto às principais lideranças políticas do País a desconfiança de que o prefeito Paulistano, João Dória Júnior (PSDB), esteja se cacifando para as eleições presidenciais de 2018.

Popularidade
Com a popularidade em alta junto à opinião pública enquanto os demais pretendentes candidatos já aparecem encrencados na Lava-Jato, há o receio de Dória não resista à tentação de disputar a sucessão do presidente Michel Temer.

“Os cidadãos não poderiam dormir tranquilos se soubessem como são feitas as salsichas, as leis e como surge boa parte das vagas de conselheiros nos tribunais de contas no Brasil”,
Otto Von Bismarck não sabia como se são

Maré de Pezão
A maré anda tão braba para o governador Luiz Fernando Pezão (PMDB-RJ), que ele chegou a receber duas más apenas na quinta-feira, dia 9: a cassação do seu mandato incluindo o do vice, Francisco Dorneles, e o aparecimento de seu nome num documento obtido pela Polícia Federal, como suposto beneficiário de propinas em obras no governo de Sergio Cabral.

TCM por um fio
Por pouco o TCM – Tribunal de Contas dos Municípios não foi extinto, pela segunda vez. Conforme informações colhidas na corte, se o conselheiro Honor Cruvinel insistisse em não se aposentar, um projeto de lei propondo a extinção do órgão teria sido encaminhado à Assembleia, em novembro. O TCM foi extinto no governo de Maguito Vilela (PMDB) (1995-1998) mas recriado um mês depois.

A luta por vaga
Para a vaga de Honor Cruvinel foi nomeado o deputado Walcenor Braz (PTB), no dia 1º de dezembro, como já de conhecimento público. Apenas para lembrar como que, às vezes são surgidas as vagas de conselheiros em tribunais de contas: meio a ferro e fogo.

Próximo da fila
Um dos próximos a ser indicados para cargo de conselheiro no TCM deverá ser o secretário de Articulação Política, Sérgio Cardoso, que é cunhado do governador Marconi Perillo. Sérgio faz política com Marconi desde quando ele era deputado estadual.

História resgatada

Graças a um achado do diretor de comunicação da Assembleia Legislativa, Túlio Isaac, (foto) décadas de história daquela Casa, em vídeo, não foi destruído. Trata-se de uma montanha de fitas de vídeo com discursos e outros registros dos deputados, que foram encontrados em local impróprio na nova sede, ainda em construção.
Todas as mídias, segundo Túlio, estão passando por um processo de limpeza pra em seguida serem copiadas e arquivadas em mídias adequadas.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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