Nova Diretoria Executiva da ACCG toma posse

Diretoria assume gestão da instituição até 2020

Em solenidade na sala de reuniões da presidência, nesta terça-feira, 10, foi empossada a nova Diretoria Executiva da Associação de Combate ao Câncer em Goiás (ACCG), eleita em março. O rito de posse foi conduzido pela presidente da Comissão Eleitoral, Dra. Rossana de Araujo Catão Zampronha.

Durante os próximos dois anos, biênio 2018-2020, a presidência da Instituição será exercida pelo médico Cláudio Francisco Cabral, que tem a assistente social Ângela Machado de Sá como vice-presidente. A Diretoria empossada conta, ainda, com a tesoureira-geral, Dra. Elecy Messias de Oliveira e com a secretária-geral, Maria Auxiliadora de Castro Siqueira, a Dora.

Também foi empossado o novo Conselho Fiscal, que tem como titulares Elismauro Francisco de Mendonça, Iracema de Abreu Castro Oliveira e Ivan Magalhães de Araújo Jorge, e, como suplente, Maria Goretti Arrais de Morais Rezende.

O novo presidente da ACCG, Cláudio Cabral, fez um rápido pronunciamento durante a solenidade, quando agradeceu a confiança depositada pelos associados nas propostas apresentadas para o mandato. “Propostas centradas na consolidação das conquistas já conseguidas pelas gestões que nos antecederam, e em avançar mais, principalmente com foco na assistência, na qualidade e na abrangência”, disse.

O Dr. Cláudio Cabral colocou que a gestão estará focada, também, em atitudes e ações “que representem o cumprimento das finalidades desta Instituição”.

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Jovem é baleada na cabeça por policiais da PRF na véspera de Natal

Uma triste história se desdobrou na véspera de Natal, quando Juliana Leite Rangel, de 26 anos, foi baleada na cabeça durante uma abordagem da Polícia Rodoviária Federal (PRF). Os policiais envolvidos nesta ocorrência lamentável reconheceram que atiraram contra o carro da família. O caso chocante aconteceu em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro, e gerou revolta e indignação. Após o incidente, os agentes da PRF foram afastados e a Polícia Federal iniciou um inquérito para investigar a situação.

As autoridades afirmaram que os policiais rodoviários federais que atuaram nessa abordagem estavam fora de sua rotina de trabalho – em serviço administrativo – e faziam patrulhamento em escala de plantão de Natal. Em depoimento, os agentes alegaram que ouviram disparos próximos ao veículo da família e acreditaram que estes vinham dele, o que os levou a efetuar os tiros. Posteriormente, perceberam o terrível equívoco cometido. A equipe responsável pelo incidente era composta por dois homens e uma mulher, conforme informações do g1.

O superintendente da PRF no Rio de Janeiro, Vitor Almada, explicou que os policiais estavam dando apoio a um veículo quebrado quando teriam sido alvo de tiros. De acordo com ele, um carro teria passado atirando contra os agentes, que se jogaram no chão. Esta situação desencadeou um alerta no rádio, levando outra equipe da PRF a se envolver indevidamente no caso do carro de Juliana. Almada reconheceu que a abordagem foi equivocada e fora dos padrões de treinamento, acrescentando que “nada justifica o que aconteceu”.

Juliana Leite Rangel estava a caminho de passar o Natal com familiares em Niterói quando o terrível incidente ocorreu. Seu pai, Alexandre da Silva Rangel, também foi atingido, mas recebeu atendimento e foi liberado. A jovem, por sua vez, foi levada em estado grave para o hospital e passou por cirurgia de emergência. Atualmente, ela se encontra internada em estado crítico no Centro de Terapia Intensiva (CTI). A família vive momentos de desespero e angústia diante da gravidade da situação.

Os vídeos que circulam nas redes sociais mostram a dor e a perplexidade dos familiares de Juliana após o incidente. O pai da jovem expressa sua angústia em uma das gravações, evidenciando a angústia e o choque que todos estão passando. Enquanto isso, a Prefeitura de Duque de Caxias e a Secretaria Municipal de Saúde informam que Juliana foi encaminhada diretamente para o centro cirúrgico após ser atingida por um tiro na cabeça, onde passou por procedimento cirúrgico sem intercorrências, embora seu estado de saúde permaneça crítico.

Nesta quarta-feira, os policiais rodoviários federais envolvidos na abordagem prestaram depoimento para esclarecer os eventos na Polícia Federal de Nova Iguaçu. A PRF determinou o afastamento preventivo dos agentes de todas as atividades operacionais e colabora com a Polícia Federal nas investigações. A Corregedoria-Geral da PRF em Brasília abriu um procedimento interno para apurar os fatos e as armas utilizadas foram apreendidas para análise pericial. A família de Juliana busca justiça e espera que as autoridades responsáveis esclareçam o ocorrido e tomem as medidas cabíveis.

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