Nova ferramenta da UEG disponibiliza conteúdos didáticos

O Minha biblioteca é a nova ferramenta, disponibilizada pela Universidade Estadual de Goiás (UEG), que oportuniza a estudantes, professores, técnicos e gestores acesso a mais de oito mil títulos em formato digital. A novidade é um consórcio formado pelas editoras Grupo A, Grupo Gen-Atlas, Manole e Saraiva, que disponibiliza conteúdos de ciências Jurídicas, Sociais Aplicadas, Biológicas, Humanas e  Exatas.

A plataforma virtual é disponível para a comunidade acadêmica da UEG. Com o valor de R$ 233.900 mil, o Minha Biblioteca pode ser acessado pelos próximos 36 meses, com 23 mil acessos simultâneos de computadores, tablets, smartphones e notebooks, o que contribuirá sobremaneira para ampliação dos conteúdos didáticos.

Entre os recursos da plataforma, estão a possibilidade de audiolivro – uma ferramenta que faz a leitura do conteúdo da obra, e é uma importante forma de inclusão dos estudantes cegos -, marcação e destaque de partes do texto, compartilhamento de conteúdo e alguns títulos permitem a impressão de partes do livro – respeitando-se as regras da ferramenta.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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