Nova pesquisa aponta que Maguito (MDB) e Vanderlan (PSD) estão empatados em Goiânia

Nova pesquisa aponta que Maguito (MDB) e Vanderlan (PSD) estão empatados em Goiânia

Uma nova pesquisa eleitoral realizada entre os dias 14 e 16 de outubro feita pelo Instituto Diagnóstico indica empate técnico na eleição municipal de 2020 em Goiânia. A pesquisa foi divulgada pela Sagres.

Maguito Vilela (MDB) aparece ligeiramente à frente, com 27,5% das intenções de voto, seguido pelo senador Vanderlan Cardoso (PSD), que tem 25,6% do eleitorado.

Já que a margem de erro é de 3,9 pontos percentuais, os dois estão tecnicamente empatados. Em terceiro lugar vem a delegada Adriana Accorsi, do PT, com 13,9%. A candidata já havia aparecido empatada com Maguito e Vanderlan, também na margem de erro, em levantamento anterior. Neste, ela está em terceiro.

O quarto lugar é ocupado por Major Araújo (PSL) com 3,7%, contra 3,5% de Alysson Lima, do Solidariedade, que está em quinto. O deputado federal Elias Vaz (PSB) tem 3,2% do eleitorado, a mesma porcentagem de Samuel Almeida, do Pros.

Para fechar os candidatos apontados com mais de 1%, vem o deputado estadual Talles Barreto (PSDB), com 1,6% das intenções em Goiânia.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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