Nova Reitora da UnB assume cargo em cerimônia emocionante no Instituto de Química

Rozana Naves assumiu oficialmente a reitoria da Universidade de Brasília (UnB) em uma cerimônia que contou com a presença de professores, alunos, funcionários e colaboradores. Ela e Márcio Muniz foram eleitos como nova reitora e vice-reitor, respectivamente, sucedendo a Márcia Abrahão e Enrique Huelva. A cerimônia de transmissão de cargo aconteceu no auditório do Instituto de Química (IQ) da instituição, com a presença de integrantes da comunidade acadêmica.

Segunda mulher e primeira brasiliense a ocupar o cargo de reitoria da UnB, Rozana Naves prometeu uma gestão participativa e humanista, buscando criar um ambiente de trabalho saudável e inclusivo. Eleita em segundo turno no pleito de setembro, ela e Muniz terão mandato até 2028. A nova gestão pretende implementar mudanças significativas e imprimir uma marca própria na instituição.

Durante a cerimônia de posse, os estudantes aproveitaram para fazer cobranças à nova gestão, demonstrando interesse em participar ativamente das decisões acadêmicas. Rozana Naves destacou a importância da união da comunidade e expressou sua confiança no apoio das pessoas. A reitora eleita mencionou a implementação de mecanismos de gestão participativa, como a criação de fóruns de discussão nos decanatos.

O vice-reitor, Márcio Muniz, evidenciou o desejo de construir uma UnB que priorize as pessoas, respondendo aos grandes problemas com soluções que promovam justiça social e ambiental. A nova gestão enfrentará desafios e terá como objetivo superar obstáculos oriundos de cortes orçamentários e ataques durante a pandemia. Entre os feitos da gestão anterior, foram mencionadas iniciativas como as cotas em pós-graduações e o Vestibular 60+.

Rozana Naves, professora e pesquisadora do Departamento de Linguística, Português e Línguas Clássicas (LIP), possui experiência anterior como diretora do Instituto de Letras e decana de Administração. Já o vice-reitor Márcio Muniz possui formação em engenharia, vasta experiência na Universidade de Brasília e atuação em funções de direção, coordenação e extensão. A nova gestão promete trazer inovações e uma abordagem participativa para a UnB.

Para ficar sempre atualizado sobre as novidades do Distrito Federal e da Universidade de Brasília, siga o perfil do Metrópoles DF no Instagram e receba notícias diretamente no seu Telegram. Além disso, é possível contribuir com denúncias ou sugestões de reportagens sobre o DF através do WhatsApp do Metrópoles. A gestão de Rozana Naves e Márcio Muniz promete marcar um novo capítulo na história da UnB, com um olhar atento às demandas da comunidade acadêmica e o compromisso com a excelência educacional.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Cientistas captam 1ª imagem em ‘zoom’ de estrela fora da Via Láctea: 2000 vezes maior que o Sol

Cientistas recentemente conseguiram captar a primeira imagem em ‘zoom’ de uma estrela localizada fora da Via Láctea. A foto mostrou um gigante moribundo, conhecido como WOH G64, que é 2 mil vezes maior que o Sol. Esta estrela está localizada na galáxia satélite da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães. Mesmo estando a cerca de 160 mil anos-luz de distância da Terra, os cientistas conseguiram registrar essa imagem detalhada da estrela.

WOH G64 é uma estrela gigante vermelha que se encontra em estágio avançado de evolução. Sua imensa magnitude a torna um verdadeiro gigante no universo, superando em muito o tamanho do nosso próprio Sol. Essa descoberta representa um marco na astrofísica, pois pela primeira vez os cientistas conseguiram observar com detalhes uma estrela de tal magnitude fora de nossa galáxia.

A imagem, apesar de ligeiramente borrada devido à distância, mostra claramente a grandiosidade de WOH G64. O fato de ela estar localizada na Grande Nuvem de Magalhães, uma galáxia vizinha da Via Láctea, também traz informações valiosas sobre a formação e evolução das estrelas em outras regiões do universo. Através dessa imagem, os cientistas poderão estudar mais a fundo os processos que regem o ciclo de vida das estrelas.

Essa conquista científica não apenas amplia nosso conhecimento sobre o cosmos, mas também abre novas possibilidades de pesquisa e descoberta no campo da astronomia. A capacidade de capturar imagens de estrelas distantes com tanto detalhe nos aproxima ainda mais dos mistérios do universo e nos proporciona insights preciosos sobre a vastidão e complexidade do espaço sideral.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

Isso vai fechar em 0 segundos