A Caixa Econômica Federal está prestes a lançar um edital para um novo concurso público com 184 vagas imediatas para profissionais de nível superior. As inscrições iniciarão em 7 de novembro, com salários de até R$ 15.608, conforme a carga horária. O presidente do banco, Carlos Vieira, durante entrevista ao portal Qconcursos Folha Dirigida, informou que o certame contemplará oportunidades para engenheiros, arquitetos e médicos do trabalho. Os contratados também terão acesso a benefícios como auxílio-alimentação/refeição, auxílio-cesta alimentação, 13º cesta alimentação, auxílio-creche/babá, assistência médica e previdência complementar.
A distribuição exata das vagas por cargo ainda não foi divulgada, mas o vice-presidente de Governo da Caixa, José Marcos de Carvalho Araújo, adiantou que pelo menos 83 vagas serão destinadas ao cargo de engenheiro. As provas estão previstas para fevereiro de 2026, com o resultado final esperado para maio do mesmo ano. A Fundação Cesgranrio provavelmente será a organizadora responsável por receber as inscrições e aplicar as provas, conforme ocorreu no último concurso.
Apesar de o contrato com a Cesgranrio para este novo certame ainda não ter sido oficialmente confirmado, a Caixa mantém um acordo vigente até janeiro de 2026, permitindo que a banca realize o concurso sem a necessidade de novo processo de contratação. O contrato em vigor desde janeiro de 2024 prevê a realização de quantos concursos forem necessários durante sua validade e pode ser prorrogado, caso o novo edital seja publicado ainda este ano.
O último concurso de nível superior da Caixa foi realizado em 2024, com organização da Fundação Cesgranrio. Naquela ocasião, foram abertas 50 vagas, sendo 22 para engenheiro de segurança do trabalho e 28 para médico do trabalho. Os candidatos foram avaliados por provas objetivas, discursivas e de títulos, incluindo disciplinas como Língua Portuguesa, Inglês, Conhecimentos Digitais, Ética e Compliance, Estatística e conteúdos específicos de cada área. A prova discursiva consistia em uma questão dissertativa, enquanto a avaliação de títulos considerava experiência profissional e formação complementar, como especializações e pós-graduações.



