Novo decreto em Goiás paralisa o futebol por 14 dias

O futebol também irá fica paralisado, os jogos de futebol estão suspenso no Estado. A determinação veio de acordo com o novo decreto publicado pelo governador Ronaldo Caiado nesta manhã, e foi estabelecendo o revezamento de 14×14 no funcionamento das atividades não essenciais.

O decreto começa a valer a partir desta quarta-feira, sendo assim os eventos esportivos só retornaram dia 1° abril. O Secretário Estadual da Casa Civil, Alan Tavares disse em entrevista à Rádio Sagres 730 que a Secretaria Estadual de Saúde lhe confirmou a paralisação do futebol em Goiás.

O documento do Governo de Goiás estabelece o revezamento em um ciclo a cada 14 dias, nos primeiros 14 dias há a determinação do fechamento das atividades não essenciais por um período de 14 dias. No momento o futebol não é uma atividade essencial, nem os treinamentos poderão ser realizados no período de fechamento do Estado.

Esta situação já aconteceu no início da pandemia no ano passado, e clubes optaram por buscarem outras cidades do estado para realizar treinamentos.

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Processo de impeachment de Augusto Melo avança no Corinthians: entenda os próximos passos

Na próxima quinta-feira, 28, o Conselho Deliberativo (CD) do Corinthians votará o pedido de impeachment do presidente Augusto Melo. Este pode ser o passo decisivo para a destituição do mandatário alvinegro.

Durante a reunião, os conselheiros deliberarão sobre a existência de motivos que justifiquem o encaminhamento do pedido. Caso aprovado, a votação do impeachment será realizada de forma secreta, exigindo maioria simples dos votos dos conselheiros presentes. Embora o Conselho seja composto por 302 integrantes, nem todos costumam comparecer às sessões.

Se o afastamento for aprovado, Augusto Melo será afastado preventivamente até que uma assembleia geral de associados tome a decisão final. O Conselho terá até cinco dias para convocar essa votação, embora o prazo para a realização da assembleia não seja definido.

Na assembleia, os sócios decidirão de forma definitiva, também por maioria simples. Enquanto isso, o cargo de presidente será ocupado pelo 1º vice-presidente, Osmar Stábile, como previsto no Artigo 108 do estatuto do clube.

Caso o impeachment se confirme, o presidente do Conselho Deliberativo terá até 30 dias para convocar uma eleição indireta. Nesse pleito, apenas os conselheiros vitalícios ou aqueles com pelo menos dois mandatos terão direito a voto.

A votação do impeachment será um momento crucial na política interna do Corinthians, podendo trazer mudanças significativas para o comando do clube.

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