Número de transferências por Pix cresceu 105% em 2022, diz Febraban

Número de transferências por Pix cresceu 105% em 2022, diz Febraban

Em 2022, o número de transações bancárias via Pix ultrapassou a marca de 11 milhões, é o que revela o levantamento da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), Pesquisa de Tecnologia Bancária. Esse volume corresponde a um aumento de 105% se comparado ao número de transferências feitas na mesma modalidade em 2021.

A adesão popular ao modo de transferência bancária instantânea impactou as transferências DOC/TED, que reduziram 29%, no ano passado, registrando pouco mais de 1,6 milhões de transações.

Ainda conforme a pesquisa do Febraban, 48% dos usuários cadastrados no Pix realizaram mais de 30 transferências por mês, ao longo do ano passado. Em 2021, essa porcentagem de usuários com mais de 30 transferências por mês foi de 27% apenas.

O número de usuários cadastrados no Pix também cresceu no ano passado. Foram 24% a mais de usuários em relação a 2021, fechando o ano com 88,7 milhões de usuários. Tal crescimento explica o fato da maior parte as transferências por Pix serem realizadas por pessoas físicas, 40 milhões contra 6 milhões de transações feitas por pessoas jurídicas, no ano passado.

Além das transferências por Pix, número de abertura de contas correntes digitais também cresceu

Outra novidade trazida pelo levantamento da Febraban é o número de abertura de contas-correntes no mobile banking e no internet banking, que foi de 24,7 milhões em 2022. O número apresenta um crescimento de 23% em relação ao ano anterior, superando pela segunda vez o número de contas correntes abertas em canais físicos.

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PM intercepta munições de uso restrito destinadas a organização criminosa

Policiais do Comando de Operações de Divisas (COD) da Polícia Militar de Goiás realizaram uma importante apreensão na região Sul do estado, nesta quarta-feira, 20. Durante operação de rotina em ônibus interestadual, as equipes localizaram um carregamento de 560 munições de uso restrito, como os calibres 9mm, .380, .38 e .25.

O material estava escondido em uma caixa no compartimento de bagagens do veículo.

O comandante do COD, Major Bravo, explica que as informações levantadas dão conta de que as munições iriam abastecer o crime no Rio Grande do Norte.

“A investigação aponta que as munições, oriundas do estado de São Paulo, seriam destinadas a uma organização criminosa atuante no Rio Grande do Norte. O grupo utilizaria o armamento em conflitos relacionados ao tráfico de drogas, intensificando a violência na disputa por território”, disse o comandante.

Após a abordagem, todo o material apreendido foi encaminhado à delegacia de Itumbiara, onde serão realizados os procedimentos legais e aprofundadas as investigações sobre o caso.

 

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