Bruna Marquezine foi escolhida para ser a garota da capa da revista GQ deste mês de junho. Em entrevista ao jornalista Ademir Correa, a atriz é descrita como uma paixão nacional.
De “pequena notável”, época em que, aos 7 anos, conquistou a TV em uma interpretação de adulta, agora é uma menina-mulher de 22 anos – integrante daquele grupo seleto de atrizes disputadas por autores, digital influencer e princesa (segundo o próprio Neymar) de craque em ano de Copa.
Recentemente, também marcou presença no Festival de Cannes, onde ganhou as manchetes internacionais como passagem incendiária e espetacular; torceu em Paris no dia da convocação da seleção de Tite; roubou a cena na amfAR, em São Paulo, em jantar beneficente dedicado ao trabalho do Instituto Neymar Jr e foi ao Oriente Médio para alertar o mundo sobre a questão dos refugiados.
Mas tudo isso, é apenas algumas de suas versões. Bruna não gosta de simplificações. “Acho carinhoso, tento não ver o peso disso. Quando você acredita muito nas coisas, acaba se limitando e ficando presa a um rótulo”,
esclarece.No auge e na reta final da gravação da novela das 7 Deus Salve Rei – em que interpreta seu primeiro papel como vilã – ela encara o desafio de conciliar sua vida pessoal e profissional longe das notícias falsas.
“Toda a pessoa que tem uma imagem pública é refém da mídia. Por mais que possa pegar meu telefone e esclarecer tudo, só tenho controle do que digo e, às vezes, nem isso. Todo mundo acredita no que quer”, desabafa.Nos trechos da reportagem abaixo, a estrela fala sobre repercussão na mídia, relação com Neymar e desconstrução da fama.