“O diálogo é a solução” diz educadora

A Educadora Vanessa Barbosa concedeu entrevista ao Diário do Estado nesta quinta-feira (13), para falar sobre a influência da internet na vida das crianças. A professora deixa bem claro que o mais importante para educar no mundo tecnológico hoje é o dialogo com o filho(a). A internet tem pontos positivos e negativos na vida da criança, basta que seja usada de forma mediada.

Esse público especifico tem pais cada vez mais desesperados por não ter tempo pra educar o filho. O fato vem fazendo com que essas crianças tenham celulares cada vez mais cedo. Essa realidade não é o que a Vanessa indica, “Eu acho que não ta certo. A criança pode ter um tablete, tem muito programa educativo, pode até jogar no celular, mas com monitoramento”.

A internet, segundo a educadora, não pode ser proibida para as crianças, até porque vão precisar para usar futuramente. O meio possibilita até mais contatos físicos com outras pessoas, mas, a criança está sujeita a sofrer várias problemas neste universo tecnológico, como vício e alta estima baixa.

 

 

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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