O impacto do avanço do capitalismo na visão de Alessandra Munduruku

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Incisiva e direta, Alessandra Munduruku, também conhecida como Alessandra Korap, expressa seu descontentamento com a falta de diálogo por parte do presidente brasileiro Lula da Silva. Durante uma entrevista a bordo do barco Imperatriz, no rio Guamá, a ativista indígena líder no Brasil fala sobre as reivindicações de seu povo, a importância da preservação da floresta amazônica e a falta de sensibilidade do governo em relação às questões indígenas. Alessandra ressalta: ‘Está sordo, ainda está cego. Não aprendeu o suficiente’. Em meio às atividades intensas da COP30, Korap destaca a importância da voz indígena e a resistência em ocupar espaços como a Zona Azul. Um exemplo disso foi a ação do povo Munduruku que resultou na demarcação imediata de terras indígenas no rio Tapajós, após um bloqueio e negociação com o governo.

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