“O prefeito Iris Rezende tem sido mais que infeliz”, afirma vereador Elias Vaz

“As investigações estão longe de terminar em pizza”

Desde os seus 16 anos o vereador Elias Vaz (PSB), está atuante no meio político. Participou de lutas sindicais e demais demandas sociais. Atualmente ele está em seu quinto mandato consecutivo na cidade de Goiânia e pretende ser candidato a Deputado Federal nas eleições deste ano. Umas das maiores polêmicas da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Saúde, foi levantada pelo vereador sobre a questão das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) no Hospital Alberto Rassi (HGG). Segundo o parlamentar, a pensar de haver um contrato prevendo o funcionamento de 40 leitos, apenas 30 estão sendo efetivamente utilizados.

Na visão do vereador o governo está fazendo algo que é benéfico para as OSs, sendo essa a indagação feita pelo parlamentar durante entrevista ao Jornal Diário do Estado nesta quarta-feira (25). A CEI foi importante na sua visão para que o prefeito se atentasse as demandas e problemas da saúde municipal. “O prefeito Iris Rezende tem sido mais que infeliz”, afirma o vereador.

Para ele a CEI cumpre seu papel ao criticar duramente a administração municipal e o próprio estado. “As investigações estão longe de terminar em pizza”, destaca. Entre os resultados obtidos, além de uma série de investigações e atos concretos. Com final previsto para o dia 21 de maio, está sendo construído um relatório que esclareça para a população todas as ações feitas. Ainda serão ouvidos o prefeito Iris Rezende e os donos dos hospitais para que seja entregue o relatório final.

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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