Juíza criminal Dra. Mônica Miranda há cerca de duas semanas, ocasião onde a magistrada ministrava palestra para policiais e alunos do Colégio da Polícia Militar de Goiás Manoel Vilaverde, sobre a luta contra a violência doméstica, simbolizada no mês Agosto Lilás. A cena escolhida a dedo, publicada de forma vil nas redes sociais, tentava reduzir a grandeza de uma magistrada a um fragmento de descontração humana. A juíza de Direito Mônica Miranda, em uma audiência de custódia carregada de tensão, ousou sorrir. Esse ato simples, porém carregado de significado, mostrou a coragem e humanidade da juíza, que muitas vezes precisa lidar com situações delicadas e graves. Em um ambiente onde a seriedade é a norma, o riso de Mônica Miranda trouxe uma nova perspectiva, humanizando a Justiça e mostrando que mesmo diante das adversidades, é possível manter a empatia e a compaixão. A reação nas redes sociais reflete a dificuldade de algumas pessoas em enxergar a complexidade da atuação de uma juíza, reduzindo sua imagem a estereótipos limitados. Ainda assim, a juíza Mônica Miranda permaneceu firme em sua postura, enfrentando as críticas com elegância e determinação. Seu sorriso na audiência de custódia foi mais do que apenas uma expressão facial, foi um lembrete de que a Justiça também é feita por pessoas, com sentimentos e emoções. A coragem de Mônica Miranda em sorrir em um momento tenso demonstra sua força e resiliência diante das adversidades do sistema judiciário. O riso da juíza foi então um ato de resistência, uma quebra de padrões que reforça a importância da humanização no exercício da Justiça. A grandeza de Mônica Miranda não está apenas em sua competência profissional, mas também na sua capacidade de manter a empatia e a compaixão em meio ao rigor da lei. A atitude da juíza em sorrir durante a audiência de custódia é um exemplo de como a coragem pode se manifestar de maneiras sutis, mas profundas, desafiando convenções e preconceitos.