Obras do Antares Polo Aeronáutico avançam em Aparecida de Goiânia

Antares Polo Aeronáutico, em Aparecida de Goiânia: Vista aérea final aproximada

As obras do Antares Polo Aeronáutico, em Aparecida de Goiânia, chegam a um momento importante em 2024. O empreendimento, que irá abrigar o maior aeroporto de negócios do Centro-Oeste, começa o ano com suas obras de terraplanagem e drenagem 100% concluídas.

A expectativa dos sócios-empreendedores é de que ainda neste primeiro semestre sejam iniciadas as obras de pavimentação da pista de pouso e decolagem, que deverá estar pronta para operação até o fim do ano. Também já se encontram em estágio avançado as obras de fechamento do perímetro do novo aeroporto.

“A aviação executiva ou de negócios é a bola da vez dentro do setor, e nosso empreendimento vem justamente atender esse segmento, que hoje tem uma grande dependência dos grandes aeroportos comerciais, que priorizam as grandes companhias aéreas da aviação comercial”, afirma Rodrigo Neiva, sócio-empreendedor e diretor comercial do Antares Polo Aeronáutico.

Capetaneado por um consórcio de empresas goianas, entre elas, Tropical Urbanismo, Innovar Construtora, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e RC Bastos Participações, o polo aeronáutico ocupará uma área de 209 hectares, próximo ao polo industrial de Aparecida de Goiânia.

O empreendimento oferece áreas para abrigar empresas dos mais variados segmentos da aviação civil, como manutenção de aeronaves, fábricas de peças, formação de pilotos, serviços aeromédicos, transporte de cargas aéreas, e ainda, empresas de logística, centros de distribuição e abastecimento e indústrias em geral.

 

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Pobreza na Argentina caiu para menos de 40%, aponta governo

Pobreza na Argentina: Desafios e Dados

O índice de pobreza na Argentina caiu para 38,9% no terceiro trimestre deste ano, enquanto a pobreza extrema, ou indigência, recuou para 8,6%, conforme estimativa do Conselho Nacional de Coordenação de Políticas Sociais (CNCPS), divulgado nesta quinta-feira, 19. A medição oficial do Indec, que ocorre semestralmente, havia apontado 52,9% de pobreza na primeira metade do ano.

O governo atribui essa redução às políticas econômicas implementadas para controlar a inflação e estabilizar a economia, além de um foco maior nas transferências de recursos diretamente para os setores mais vulneráveis, sem a intermediação de terceiros. No início da gestão de Javier Milei, metade dos recursos destinados à população em situação de vulnerabilidade era distribuída por meio de intermediários.

Embora os números absolutos variem, especialistas concordam que os indicadores de pobreza estão em declínio. Martín Rozada, da Universidade Torcuato Di Tella, calculou que, se a tendência continuar, a taxa de pobreza pode se situar em torno de 40% até o final do ano, com a indigência em cerca de 11%.

Agustín Salvia, do Observatório da Dívida Social da UCA, apontou que a redução da pobreza foi impulsionada pela desaceleração dos preços e pelo aumento do poder de compra da renda laboral das classes médias, com a indigência caindo de 10% para 8,5% entre 2023 e 2024.

Leopoldo Tornarolli, da Universidade de La Plata, também previu que a pobreza em 2024 pode terminar abaixo dos níveis de 2023, devido à queda expressiva no primeiro semestre do ano.

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