Olavo de Carvalho deixa Estados Unidos para fazer tratamento no SUS

O escritor Olavo de Carvalho, que morreu na noite de ontem (24), sempre negou a existência da covid-19 e diminuiu a gravidade da pandemia.

Olavo de Carvalho deixa Estados Unidos para fazer tratamento no SUS

Por problemas respiratórios, Olavo de Carvalho, mestre do clã Bolsonaro, deixará os Estados Unidos, onde mora desde 2005, e virá ao Brasil para fazer tratamento no  InCor, Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da USP Faculdade de Medicina onde deve ter toda a assistência do Sistema Único de Saúde (SUS). A informação é de Igor Gadelha, do site Metrópoles

Fumante há muitos anos e defensor do tabagismo ate chegou a dizer em uma de suas teorias da conspiração, que o tabagismo não causar mal nenhum à saúde. Olavo de Carvalho sofre da doença de Lyme há muitos anos, causada por bactérias transmitidas por carrapatos. Causa irritação da pele e dores nas articulações. De acordo com as informações obtidas pelo fórum, Olavo estava internado nos Estados Unidos há mais de um mês

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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