OMS alerta para doença não diagnosticada no Congo que coloca crianças e desnutridos em risco

Uma doença misteriosa na República Democrática do Congo está se espalhando, principalmente entre as crianças, colocando em risco pessoas vulneráveis, afirmou a Organização Mundial da Saúde (OMS). A situação preocupa as autoridades de saúde em todo o mundo.
A enfermidade, ainda não diagnosticada e cujos sintomas incluem febre, diarreia e erupções cutâneas, tem se manifestado com mais frequência entre crianças e indivíduos desnutridos. A OMS destaca a urgência no enfrentamento desse desafio para evitar um surto incontrolável.
Os casos estão se multiplicando na região, com a disseminação da doença ameaçando especialmente as comunidades mais vulneráveis, onde a estrutura de saúde é precária. A organização chama atenção para a importância de ações rápidas e eficazes para conter a propagação e fornecer assistência às vítimas.
Os esforços de prevenção e controle estão sendo intensificados, com equipes médicas locais e organizações internacionais trabalhando juntas para identificar a origem da enfermidade e implementar medidas de contenção. É fundamental aumentar os recursos e a cooperação internacional para proteger a saúde das populações afetadas.
A importância de uma resposta ágil e coordenada é destacada pela OMS, que ressalta o caráter urgente da situação. A colaboração entre diferentes atores e o compartilhamento de informações são fundamentais para enfrentar essa ameaça à saúde pública e proteger vidas no Congo e em outros locais vulneráveis da região.
São necessários investimentos em pesquisa, logística e assistência médica para controlar a propagação da doença e fornecer tratamento adequado aos pacientes. A mobilização de recursos e a solidariedade internacional são essenciais para conter o avanço da enfermidade e evitar uma crise humanitária de grandes proporções.

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Manicure relata desespero ao perder salão em casa que desabou em BH

A dona de um salão localizado em um dos andares da casa que desabou no bairro Conjunto Paulo VI, em Belo Horizonte, relatou à reportagem da Itatiaia o desespero ao perder a única fonte de renda da família. No local do incidente, moradores do bairro se mobilizaram para resgatar algumas das vítimas, inclusive um adolescente de 15 anos que precisou da ajuda do Corpo de Bombeiros após ficar soterrado. A tragédia deixou não só prejuízos materiais, mas marcas profundas nas vidas dos moradores. A dona do salão, abalada, desabafou: ‘Perdi tudo, foi desesperador’. A equipe de reportagem presente acompanhou de perto os momentos de tensão e solidariedade, registrando os esforços dos vizinhos para auxiliar no resgate das vítimas. A adolescente que ficou soterrada foi socorrida a tempo, mas a situação exigiu intervenção especializada para garantir sua segurança. A união da comunidade foi fundamental para minimizar os danos e prestar socorro às pessoas afetadas pela tragédia, mostrando o valor da solidariedade em momentos de adversidade.

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