Onça é filmada com dois filhotes às margens da GO-132

Onça é filmada com dois filhotes às margens da GO-132

Um vigilante flagrou uma onça andando com seus filhotes às margens da GO-132, no trecho entre os municípios de Minaçu e Colinas do Sul, localizados nas regiões norte e nordeste de Goiás. A região na qual o animal foi avistado é perto da reserva indígena Avá-Canoeiro e a 3 km de distância da Usina Serra da Mesa. 

Nas imagens feitas pelo vigilante que estava a caminho do trabalho, é possível observar a onça andando no acostamento com dois filhotinhos. Ao avistar o veículo que se aproximava dela, a onça conduziu seus filhotes para entrar na mata fechada logo à beira da estrada para proteger a si mesma e a sua prole.

Considerada o maior felino das américas, a onça-pintada é um indicativo das ações de conservação, pois ela está no topo da cadeia alimentar e precisa de grandes áreas de preservação para sobreviver. O animal pode chegar a mais de 130 kg e originalmente era encontrado desde o sudoeste dos Estados Unidos até o norte da Argentina. Entretanto, está extinto nos EUA. 

De acordo com a WWF Brasil, mesmo sendo temida na natureza, a onça-pintada é um indicador de qualidade ambiental, ainda mais se ela estiver se reproduzindo na região. As alterações ambientais causadas pela ação do homem e a caça às presas silvestres são ameaças a sua sobrevivência.

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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