Onça encontrada no Aldeia do Vale é solta em área de preservação ambiental

Onça encontrada no Aldeia do Vale é solta em área de preservação ambiental

A onça encontrada no condomínio Aldeia do Vale, em Goiânia, na última terça-feira, 27, foi solta em área de preservação ambiental. É o que mostra um vídeo feito pelo Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas) do Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (IBAMA).

No registro do Cetas, o animal deixa o veículo no qual foi transportado em uma gaiola e corre para natureza assustado. A onça parda foi resgatada pela equipe do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás e da equipe técnica especializada do Parque Zoológico de Goiânia dentro de uma residência, no Aldeia do Vale.

Onça foi vista primeiramente por vigilantes do condomínio

Na terça-feira, 27, o felino foi visto, pela primeira vez, pelos vigilantes do condomínio Aldeia do Vale, quando ele entrava na área de convivência da casa, e chamaram o Corpo de Bombeiros que atendeu o chamado ainda na manhã do mesmo dia.

Como a onça já estava contida na área da casa, quando o  Corpo de Bombeiros chegou, os agentes isolaram a área com rede para que ela não saísse da área.

O animal que tem dois anos de idade não apresentava ferimentos e foi submetido a exames antes de ser liberado na área de preservação.

 

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Torcedores jogam cabeça de porco em jogo de Corinthians x Palmeiras

Durante a vitória do Corinthians por 2 a 0 sobre o Palmeiras na Neo Química Arena, em São Paulo, um incidente chocante marcou o jogo. Torcedores do Corinthians lançaram uma cabeça de porco no campo, gerando grande controvérsia e indignação.

Segundo testemunhas, o incidente ocorreu começou antes do início do jogo, quando a cabeça de porco foi arremessada por um homem em uma sacola por cima das grandes do setor sul.

A Polícia Civil solicitou ao Corinthians o acesso às imagens da câmera de segurança para identificar todos os responsáveis pelo ato. Dois torcedores foram levados ao Juizado Especial Criminal (Jecrim) e, após depoimentos, foi proposto uma transação penal no valor de R$ 4 mil ao Ministério Público, mas eles não aceitaram e negaram ter participado do ato.

Um dos suspeitos da provocação foi identificado como Rafael Modilhane, que teria comprado e arquitetado o ataque ao time rival. Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra que o torcedor comprou o item em um açougue e mencionou o plano para jogar a cabeça no gramado.

“Sabe aquela cabeça de porco que postei mais cedo? Vocês vão ver o que vai acontecer com ela. A gente é louco mesmo. Se for para mexer com o psicológico de vocês [jogadores], nós vamos mexer.”, afirmou Modilhane.

Confira o vídeo:

Pelo artigo 201 da nova Lei Geral do Esporte, os torcedores envolvidos podem responder por “promover tumulto, praticar, incitar a violência e invadir local restrito aos competidores, com possível penas de até seis meses de prisão ou multa”. Cabe agora a decisão do Ministério Público se a denúncia será realizada ou voltará ao Drade para novas investigações.

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