Ônibus com 11 crianças sofre acidente na BR-040, em Luziânia

Ônibus com 11 crianças sofre acidente na BR-040, em Luziânia

Ônibus com 11 crianças sofre acidente na BR-040, em Luziânia

Nesta segunda-feira, 12, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Goiás (CBMGO) socorreu vítimas de acidente causado por uma colisão, seguida de capotamento, na BR-040, próximo ao Bairro Jardim São Paulo, no município de Luziânia, localizado no Entorno do Distrito Federal.

O acidente envolveu um ônibus escolar, transportando 11 crianças e dois adultos, e um carro, com dois homens. Dentre as crianças, cinco eram meninas entre 6 e 11 anos, e um menino de 6 anos. De acordo com informações do Corpo de Bombeiros Militar, todas as crianças estavam assustadas e tinham escoriações e dores pelo corpo.

Crianças vítimas do acidente foram levadas à UPA de Luziânia

Algumas dessas crianças estavam no canteiro central da rodovia, quando os agentes do Corpo de Bombeiros chegaram. As crianças que ainda estavam dentro do ônibus escolar foram encaminhadas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Os motoristas do ônibus e do carro envolvidos no acidente também foram encaminhados para unidade de saúde para atendimento médico.

As vítimas foram atendidas pelo bombeiros, que prestaram os primeiros-socorros, e encaminhados para a Unidade de Pronto Atendimento mais próximo, em Luziânia. O Corpo de Bombeiros contou com o auxílio da Polícia Rodoviária Federal que controlou o tráfego na rodovia, enquanto prestavam socorro, e investigou as causas do acidente.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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