Operação Acalanto: Polícia investiga tio suspeito de estupro, em Mara Rosa

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Polícia (DP) de Mara Rosa, cumpriu ontem (15) um mandado de prisão preventiva contra um suspeito de praticar estupro. Durante as investigações, apurou-se que as vítimas, duas crianças de 7 e 8 anos, acompanhavam os pais durante uma visita na casa de um casal de amigos, ocasião em que o tio deste casal passou as mãos nas pernas das vítimas e pediu para tocar-lhes as partes íntimas.

Foi colhido o depoimento especial das duas menores, que exibiam sinais de trauma. As investigações tiveram seguimento na Operação Acalanto, que acontece em âmbito nacional e tem por finalidade combater todo tipo de violência praticada contra crianças e adolescentes.

Após a conclusão do inquérito, o procedimento será encaminhado ao Poder Judiciário, podendo o suspeito ser condenado em pena de reclusão de 8 a 15 anos. Em Goiás, a Polícia Civil cumpriu, durante a Operação Acalanto, 5 mandados de busca e apreensão; 9 mandados de prisão cautelar; 14 autos de prisão em flagrante; 343 inquéritos policiais concluídos; 490 vítimas atendidas e 745 visitas e diligências policiais realizadas.

Fonte: @policiacivil_go

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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