Operação apreende carga de drogas avaliada em R$1,3 milhão em Senador Canedo

Operação apreende carga de drogas avaliada em R$1,3 milhão em Senador Canedo

28kg de cocaína e 80kg de maconha foram aprendidos pelo Grupo de Repressão a Narcóticos (Genarc) de Aparecida de Goiânia em um imóvel situado no Setor São Francisco, em Senador Canedo. As apreensões foram feitas durante a Operação Narcos Brasil, realizada na última semana. Os entorpecentes estão avaliados em R$ 1,3 milhão.

Além das drogas, foram apreendidos uma revólver calibre 38, 31 munições, um carro, caderno com anotações do tráfico, balança de precisão e um notebook. No veículo, foram encontrados 30 tabletes de maconha dentro de uma caixa.

De acordo com o delegado responsável pelo caso, Álvares Lins, a polícia teria recebido uma denúncia no dia 14 de junho que informava que um grande carreamento de drogas havia chegado em Senador Canedo e seria armazenada em um lugar que era usado como ponto de distribuição para outros pontos de venda de drogas. A partir disso, o imóvel foi identificado por investigadores que passaram a monitorar o local.

“Identificamos que um homem entrava e saia do local com frequência. Na sexta-feira, vimos que o homem chegou com um veículo, por volta das 18hs. Às 19 horas os policiais civis adentram o imóvel e encontraram os ilícitos”, explicou o investigador.

No local foi encontrado a idade e CNH do homem, que conseguiu fugir antes da entrada dos policias. As investigações prosseguem para que seja possível identificar outros envolvidos com o depósito de drogas.

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Operação Dejavu cumpre 46 medidas judiciais por receptação

Polícia Civil de Goiás, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), deflagrou, nesta terça-feira, 19, a Operação Dejavu para cumprir 18 mandados de prisão temporária e 28 de busca e apreensão em Goiânia, Goianira, São Paulo, Santo André/SP, Rio de Janeiro/RJ e Niterói/RJ.

Vinte pessoas são investigadas por manterem vínculo em organização criminosa visando receptação, para comércio, de componentes veiculares roubados e ocultação de patrimônio.

Operação Dejavu

Com articulação em São Paulo e Rio de Janeiro, lojista goiano do ramo de peças usou dados de laranja para abertura de empresa, movimentou valores diretamente na conta de terceiros e promoveu compra e venda de peças que sabia serem de veículos roubados e furtados.

Com passagens anteriores na PCGO, tratou de alterar a forma de trabalho criminoso, deixando de ter loja física para atuar apenas com galpões. Assim, comprava as cargas de carros totalmente desmanchados (carros furtados/roubados) do estado de São Paulo e depois as revendia para outros lojistas.

Em dado momento das negociatas chegou a pedir marcas e modelos específicos, bem como reclamar da falta de determinados itens (módulos, braços de capo, multimídia) e do fato de ter pago por carro que na lista encaminhada pelo WhatsApp era automático, mas que quando descarregou era manual.

A operação contou com o apoio da Polícia Civil de São Paulo e Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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