Operação captura suspeitos de homicídio em Rio Verde

Em uma ação coordenada e eficaz, as forças de segurança de Goiás, Mato Grosso e Minas Gerais realizaram a prisão de quatro suspeitos envolvidos no homicídio do advogado Cássio Bruno Barroso, de 48 anos, ocorrido em Rio Verde. A operação, que contou com a participação da Polícia Civil de Goiás (PCGO), Polícia Militar de Goiás (PMGO), Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (PMMT), Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO), demonstra o compromisso das instituições em garantir a justiça e a segurança da população.
Cássio Bruno Barroso era um advogado de 48 anos que foi vítima de homicídio em Rio Verde. A morte de Barroso gerou grande impacto na comunidade local, levando as autoridades a mobilizar esforços significativos para identificar e prender os responsáveis.
A operação de prisão foi realizada na cidade de Nova Xavantina, no estado de Mato Grosso, após um intenso trabalho de investigação e cooperação entre as forças de segurança. A ação integrada permitiu a captura de três homens e uma mulher suspeitos de envolvimento no crime. A força-tarefa foi ativada imediatamente após o homicídio, reforçando o compromisso das instituições em combater o crime e garantir a segurança pública.
A operação contou com a participação de várias forças de segurança, incluindo a Polícia Civil de Goiás (PCGO), a Polícia Militar de Goiás (PMGO), a Polícia Militar do Estado de Mato Grosso (PMMT), a Polícia Militar do Estado de Minas Gerais (PMMG) e a Força Integrada de Combate ao Crime Organizado (FICCO). Essa colaboração interinstitucional foi fundamental para o sucesso da ação.
A prisão dos suspeitos tem um impacto significativo na comunidade de Rio Verde, restaurando a sensação de segurança e justiça. A eficácia da operação demonstra a capacidade das forças de segurança em trabalhar juntas para combater o crime e proteger a população. Além disso, a ação reforça a confiança da comunidade nas instituições responsáveis pela segurança pública.

🔔Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp

MP denuncia 20 torcedores do Palmeiras por emboscada

Nesta quarta-feira, 18, o Ministério Público denunciou 20 integrantes da torcida organizada Mancha Alvi Verde, do Palmeiras, que estariam envolvidas no ataque a dois ônibus de torcedores do Cruzeiro. A emboscada, como a Polícia Civil tem chamado o episódio, aconteceu no dia 27 de novembro na Rodovia Fernão Dias, em Mairiporã, na Grande São Paulo, e resultou na morte de um integrante da torcida Máfia Azul, do Cruzeiro.

A morte de José Vitor Miranda dos Santos, informou o Ministério Público, foi causada por traumatismo cranioencefálico, em decorrência de golpes desferidos com instrumento contundente.

De acordo com o Ministério Público, os torcedores que foram denunciados hoje assumiram “o risco de resultado homicida, por motivo torpe, com emprego de meio cruel e de meio que possa resultar em perigo comum, e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima”. Por isso, os membros do Ministério Público solicitaram a prisão preventiva de todos os denunciados, argumentando que “soltos, os denunciados sem dúvida irão planejar novos delitos em face de torcedores do clube rival, colocando toda a sociedade em risco”.

O ataque ocorreu quando os torcedores mineiros retornavam para Belo Horizonte, após jogo contra o Athletico Paranaense, em Curitiba. Na ocasião, um dos ônibus com torcedores do Cruzeiro foi incendiado e, o outro, depredado. Além do torcedor que morreu, outros ficaram feridos. Segundo a polícia, barras de ferro, pedaços de madeira, fogos de artifício e rojões foram apreendidos no local.

Até agora, 15 pessoas suspeitas de envolvimento na emboscada já foram presas pela polícia.

Receba as notícias do Diário do Estado no Telegram do Diário do Estado e no canal do Diário do Estado no WhatsApp