Operação Carcará: Grupo que roubou carro-forte é alvo de ação policial em SP

Grupo que fez roubo cinematográfico a carro-forte é alvo de operação

Operação cumpre 15 mandados de prisão temporária contra integrantes do grupo e 48 de busca e apreensão, em 17 cidades do estado de SP

São Paulo — O Ministério Público de São Paulo, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou nesta segunda-feira (16/12) a segunda fase da Operação Carcará, que tem como objetivo desarticular células de uma organização criminosa especializada na prática de roubos a carros-fortes e empresas transportadoras de valores.

Ao todo, são cumpridos 15 mandados de prisão temporária e 48 de busca e apreensão, em 17 cidades do estado de São Paulo. A operação tem apoio das polícias Civil, Militar e Federal.

A investigação teve início após uma série de crimes graves ocorridos na região de Campinas, no interior do estado, quando inicialmente a quadrilha atacou um carro-forte na Rodovia Candido Portinari em 9 de setembro deste ano. Na ocasião, dezenas de assaltantes bloquearam a via e interceptaram um carro-forte, utilizando fuzis, itens de guerra, carros blindados e explosivos. Na fuga, houve ao menos três confrontos entre o grupo e policiais.

Em 11 de setembro, os criminosos se preparavam para outra ação, mas dessa vez um veículo utilizado pelo grupo foi acompanhado por viaturas do 11º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep). Houve um intenso confronto na Rodovia Joaquim Ferreira, na altura da cidade de Altinópolis. No embate, morreram três integrantes do grupo suspeito, um policial militar e um motorista de caminhão.

A denominação da operação desta segunda é uma homenagem ao sargento morto na operação, Márcio Ribeiro, conhecido como “Carcará”. Ele era integrante do 11º Baep.

Um dos envolvidos nos crimes está preso desde o dia 10 de setembro, quando deu entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Valinhos em virtude de ferimento de arma de fogo no pé. O homem figura como réu em três processos, inclusive pelos fatos relacionados aos ataques.

A primeira fase da Operação Carcará ocorreu em 4 de outubro, quando houve diligências pontuais para cumprimento de mandados de busca e apreensão na comunidade de Paraisópolis, na capital, e na Praia Grande.

Durante os trabalhos, um investigado teria reagido a tiros e acabou morto por agentes policiais, que disseram ter revidado ao ataque na comunidade. Houve, ainda, a apreensão de um fuzil, uma pistola, drogas e outros itens utilizados nos crimes. Tanto o investigado morto quanto sua companheira eram foragidos da Justiça e utilizavam documentos falsos. Ela e terceira pessoa que estava no local foram presos em flagrante.

Outro alvo foi preso no dia 24 de outubro em São Paulo, ocasião em que estava na posse de fuzis, grande quantidade de munições, itens e petrechos utilizados pela quadrilha, mapas da cidade de Praia Grande, além de drogas e material utilizado no tráfico. Ele estava foragido desde o ano de 2009, por ter se envolvido na morte de dois policiais militares na cidade de Santo André.

A operação desta segunda envolve investigados que, direta ou indiretamente, possuem relação com a organização criminosa. Em virtude das apurações, a força-tarefa formulou os respectivos pedidos cautelares junto ao juízo da 2ª Vara Criminal da Comarca de Franca.

Além das buscas e prisões, foram decretados o bloqueio, sequestro e apreensão de bens, tais como ativos financeiros, imóveis, veículos e objetos de valor.

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Sacha Bali posa em clima de intimidade com Alejandro Claveaux: “Meu bezerro” – Confira detalhes e declarações dos atores

Foto: Sacha Bali posa em clima de intimidade com Alejandro Claveaux

O campeão de A Fazenda 16 compartilhou um clique ao lado do colega de profissão e se declarou: “Meu bezerro”

Após sair campeão de A Fazenda 16, Sacha Bali está colocando o sono em dia e aproveitando para matar a saudade dos amigos. E foi durante um desses encontros, na noite de segunda-feira (23/12), que o ator posou em clima de intimidade com um colega de profissão.

Nos stories do Instagram, o ex-peão compartilhou uma foto abraçado com Alejandro Claveaux, que esteve recentemente em No Rancho Fundo, novela das 18h da TV Globo, com o rosto coladinho. A imagem também foi compartilhada pelo outro. Na legenda, o rapaz escreveu: “Meu bezerro”.

O apelido carinho tem uma justificativa: dentro do reality rural da Record, o ator deu o nome do amigo para o bezerro da sede, afirmando que os dois são muito “bobões”.

ATORES DE RENSGA HITS! SE BEIJAM

Alejandro Claveaux e Samuel de Assis protagonizaram um beijão na festa de lançamento da série Rensga Hits!, do Globoplay, realizada em agosto de 2022, no Rio de Janeiro.

Na produção, Claveaux interpreta o cantor sertanejo Deivid Cafajeste, que se apaixona por seu segurança, Kevin Costa, papel de Samuel de Assis, mas precisa ficar “no armário” para manter a pose de garanhão.

No palco do evento, os dois cantaram a música Coragem, composta para a trilha sonora da série, e terminaram a apresentação com um beijo que deixou os convidados eufóricos. Alice Wegmann, protagonista da série, estava no palco e pulou de alegria com o beijão. “Meu casal!”, shippou Deborah Secco, intérprete de Marlene na produção, ao publicar o vídeo no Instagram.

Em entrevista ao site da Globo, Samuel de Assis celebrou seu primeiro trabalho com o Alejandro: “Eu e o Alê somos amigos há 14 anos. Tentamos trabalhar algumas vezes, mas não rolou. Acho que a vida estava guardando Rensga para a gente comemorar esses anos todos”.

ALEJANDRO CLAVEAUX COMENTOU SOBRE O BEIJO

Após a repercussão da troca de carinho com o amigo, o ator comentou sobre o beijo na boca que deu em Samuel de Assis: “Adorei a repercussão. A gente tem que normalizar o afeto. Não faz sentido as pessoas não normalizarem. Aquilo foi um beijo, sim, e não tem nada de mais nisso. É demonstração de afeto, de carinho. Mas não há nada além”, em entrevista à colunista Patricia Kogut, do jornal O Globo.

Para Clauveaux, aqueles que não assumem um relacionamento homoafetivo são vítimas da sociedade “homofóbica”. Ele lamentou essa situação: “É muito ruim não poder viver sua verdade, sua liberdade, andar na rua e não ter o direito respeitado, não poder agir naturalmente porque pode morrer”.

Fora do mundo fictício, Alejandro Claveaux já tem um namorado, mas prefere não revelar sua identidade: “Ele não é da classe artística. Aí não tem nada a ver expor”.

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