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Operação Contragolpe: PF prende militares em ação para assassinar Lula, Alckmin e Moraes em 2022

A Polícia Federal realizou a Operação Contragolpe com o objetivo de prender militares que estavam envolvidos em um plano para assassinar figuras públicas importantes. Segundo a investigação, esses militares tinham formação em Forças Especiais do Exército e planejavam a execução de Lula, Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do STF. Esse plano fazia parte de uma trama golpista que visava instaurar um golpe de Estado em 2022. Os agentes das Forças Especiais, também conhecidos como ‘kids pretos’, estavam agindo sob uma ótica extremista e antidemocrática.

A ação da PF, que ocorreu na terça-feira, resultou na prisão dos militares envolvidos nesse plano criminoso. A Operação Contragolpe foi uma resposta enérgica às ameaças contra a democracia e as instituições do país. Os agentes das Forças Especiais tinham o intuito de desestabilizar o cenário político nacional através do assassinato de figuras políticas influentes, o que representava um ataque direto ao estado de direito e à ordem democrática.

O envolvimento de militares com treinamento em Forças Especiais em planos de golpe de Estado e assassinatos de autoridades é extremamente preocupante e coloca em risco a estabilidade do país. As instituições democráticas devem permanecer vigilantes e agir com firmeza contra qualquer tentativa de enfraquecer a democracia. A prisão desses militares é um passo importante na preservação da ordem constitucional e na garantia da segurança pública para todos os cidadãos.

É fundamental que casos como esse sejam investigados minuciosamente e que as devidas medidas sejam tomadas para evitar que ações antidemocráticas e golpistas ameacem a democracia brasileira. A Operação Contragolpe demonstra a determinação das autoridades em combater esses atos ilegais e preservar os princípios democráticos do país.

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