Operação da Polícia Civil do Paraná prende PM da Bahia ligado a organização criminosa milionária no Porto de Paranaguá

Polícia Civil do Paraná prende PM da Bahia envolvido em organização criminosa que movimentou R$ 150 milhões

Segundo a corporação, PM estava participando de processo seletivo para trabalhar no Porto de Paranaguá. A suspeita é de que ele queria se infiltrar para atuar no tráfico internacional de drogas.

Um policial militar da Bahia foi preso em uma operação da Polícia Civil do PR. Durante a investigação, foi descoberto que fazia parte de uma organização criminosa que movimentou R$ 150 milhões em três anos. Esse montante foi obtido através de extorsões mediante sequestro, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.

Ele foi detido em Curitiba, durante uma operação conjunta da Polícia Civil do Paraná, Bahia, Ceará, São Paulo e Amazonas. Além disso, foram cumpridos sete mandados de prisão e 26 de busca e apreensão nos cinco estados envolvidos na operação.

Conforme o delegado Rodrigo Brown, durante a investigação, os policiais descobriram que o PM estava participando de um processo seletivo para trabalhar no Porto de Paranaguá, no litoral do estado. A suspeita era de que ele planejava se infiltrar na região portuária para atuar no tráfico internacional de drogas.

A organização criminosa ameaçava as vítimas com violência extrema e exigia pagamentos de altos valores para liberação do sequestro. Depois que obtinham o dinheiro, o grupo lavava a quantia e a utilizava em diversas operações ilegais, como explicou o delegado Brown.

A Polícia Civil continuará investigando o grupo para identificar outros envolvidos e rastrear bens adquiridos ilegalmente pela organização. O objetivo é desarticular completamente essa rede criminosa.

Portanto, a atuação conjunta das polícias dos estados envolvidos foi essencial para desmantelar essa organização criminosa e garantir a segurança da população. A investigação e ações futuras serão fundamentais para combater o crime organizado e prevenir atividades ilícitas no país. Contudo, é importante que a população denuncie qualquer atividade suspeita para contribuir com o trabalho das autoridades.

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Estudante critica estátua de girafa em SC: ‘A coisa mais feia que já vi’

Estudante detona aparência de estátua de girafa em SC, e vídeo viraliza: ‘Coisa
mais feia que já vi’

Uma escultura de sete metros de altura, localizada em Araquari, no Norte de Santa Catarina, em frente a uma loja de telhas, tem chamado a atenção nas redes sociais. O vídeo gravado pelo estudante de biologia André Müller, de 24 anos, viralizou ao mostrar sua reação à estátua de girafa, que ele descreveu como a “coisa mais feia que já vi na vida”. A escultura retrata um animal sorridente, exibindo sua gengiva e com aparelhos nos dentes, e foi alvo de críticas pelo seu visual inusitado.

Morador de Jaraguá do Sul, na mesma região, André Müller gravou o vídeo durante uma viagem para a praia em 27 de dezembro e compartilhou em suas redes sociais a narração detonando a “Girafa do Atacadão Telhas”. O jovem pediu, de forma bem-humorada, para que a loja retirasse a estátua do local. A repercussão do vídeo foi surpreendente, ultrapassando os 3 milhões de visualizações em apenas alguns dias.

A estátua de girafa, conhecida como “Girafa do Atacadão Telhas”, foi instalada em 2018 junto a um comércio de lanches chamado Parada da Girafa, que encerrou suas atividades durante a pandemia. O Atacadão das Telhas adquiriu a escultura para se tornar um ponto conhecido na região. Apesar das críticas recebidas pelo visual da estátua, a equipe responsável pelo estabelecimento explicou que a intenção era manter a girafa como parte da identidade local.

A reação de André Müller diante da estátua foi descrita pelo mesmo como uma brincadeira em tom irônico. Mesmo assim, o estudante precisou gravar um novo vídeo para esclarecer que não tinha a intenção de ofender ou causar danos à escultura. Alguns internautas não receberam a brincadeira com a mesma leveza e expressaram descontentamento com a postura do jovem. No entanto, André reiterou que sua intenção não era prejudicar a imagem da girafa.

A repercussão do vídeo mostra a capacidade que as redes sociais têm de transformar situações corriqueiras em assuntos virais. O caso da “Girafa do Atacadão Telhas” evidencia como a interação entre os usuários pode gerar debates e opiniões divergentes. Mesmo diante das críticas e dos elogios, a estátua de girafa permanece como um marco na região de Araquari, mantendo viva a discussão sobre arte pública e os diferentes gostos estéticos. A história de André Müller e sua reação inusitada à escultura certamente será lembrada como um exemplo de como o humor pode gerar engajamento nas redes sociais.

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