Operação ‘Escola de Papel’ investiga venda de diplomas falsos em MG: Cinco prisões realizadas em São Lourenço

Operação ‘Escola de Papel’ investiga venda de diplomas e carteiras falsas de estudantes em MG

Conforme a Polícia Militar, cinco mandados de prisão foram cumpridos e diversos materiais apreendidos em São Lourenço.

A operação “Escola de Papel” foi deflagrada nesta terça-feira (21), em São Lourenço (MG), visando combater a venda de diplomas e carteiras falsas de estudantes.

Conforme a Polícia Militar, a operação foi articulada pelo Ministério Público do Estado de Goiás após denúncias informarem que funcionários públicos daquele estado estariam se promovendo de forma irregular em seus cargos mediante a apresentação de diplomas falsificados e que tais certificados eram oriundos de uma escola de cursos online de São Lourenço, no Sul de Minas.

Com o apoio de militares do 57º BPM e região, além de representantes do Ministério Público de Minas Gerais, foram cumpridos mandados de prisão e de busca e apreensão em diversos pontos da cidade. Ao total, cinco mandados de prisão foram cumpridos e diversos materiais apreendidos.

De acordo com a PM, os materiais apreendidos e os envolvidos foram encaminhados ao Ministério Público de São Lourenço. Em seguida, aqueles com mandado de prisão foram levados para a delegacia da Polícia Civil para as demais providências.

O Diário do Estado noticiou que a operação “Escola de Papel” foi um sucesso na investigação da venda de diplomas e carteiras falsas, contribuindo para a manutenção da integridade do sistema educacional e a punição dos envolvidos.

A atuação conjunta entre a Polícia Militar, Ministério Público e demais órgãos é fundamental para coibir práticas ilegais que comprometem a seriedade da educação e a confiança na obtenção de certificados válidos. A população pode colaborar denunciando atividades suspeitas às autoridades competentes.

O trabalho investigativo e ação rápida das autoridades demonstram o compromisso com a transparência e a legalidade, garantindo que os responsáveis pelos atos ilícitos sejam responsabilizados perante a justiça. A sociedade pode ter a certeza de que casos de fraudes educacionais serão combatidos de forma eficaz.

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