Operação integrada da PMGO e PF apreende 80 kg de cocaína

Operação integrada da PMGO e PF apreende 80 kg de cocaína

Uma operação integrada entre a Polícia Militar de Goiás (PM/2, CME, BOPE, CPC, CPC/2, CPE de Aparecida de Goiânia, 12º CRPM, 12ª CIPM) e a Polícia Federal resultou na prisão de três indivíduos, sendo dois deles foragidos da Justiça com mandados de prisão em aberto, e apreensão de 80 quilos de cocaína (cloridrato), além de uma moto, um barco, celulares, GPS’s e notebooks.

Deflagrada na tarde da última sexta-feira, 19, a operação é fruto de investigação e diversos levantamentos realizados pela PF e pela PMGO, com o objetivo de coibir o tráfico internacional de drogas por meio do modal aéreo, com o uso de pistas clandestinas.

A droga estava escondida numa área de pasto próxima à cabeceira de uma das pistas clandestinas de pouso, numa área de preservação ambiental permanente, no município de Cocalinho (MT), configurando também crime ambiental.

Foram identificadas três pistas com grande estrutura para receber as aeronaves clandestinas, como torres de antena para comunicação, sinal de internet, caminhão-tanque para abastecimento, reboque-pipa para água, trator e motocicleta.

Vale destacar, que no último dia 11 de agosto, uma ação integrada entre PMGO e PF prendeu três suspeitos em Anicuns, na região Central do estado, com 400 quilos de droga. Na ocasião, foram apreendidos ainda dois carros de luxo e dois helicópteros que estavam sendo usados no tráfico.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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