Operação Maillard: PCGO investiga sonegação de impostos em bares de Goiânia

Na sexta-feira, 8, a Secretaria da Economia e a Policia Civil, por meio da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), deflagraram a Operação Maillard. O objetivo foi combater a sonegação de impostos envolvendo um grupo de donos de bares e restaurantes em Goiânia.
 
Durante a operação, foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em gastrobares localizados em setores nobres da capital e uma distribuidora de carnes. Um dos empresários foi preso por posse ilegal de munições.
 
As investigações, iniciadas há mais de um ano na Gerência de Inteligência Fiscal, identificaram, por meio do cruzamento de dados da malha fiscal, uma redução injustificada no ICMS declarado pelos estabelecimentos. Os alvos utilizavam o mesmo escritório de contabilidade, o que levantou suspeitas sobre a organização do esquema.
 
Os envolvidos podem responder por crimes de associação criminosa, sonegação fiscal e falsidade ideológica. A operação visa desarticular um esquema de sucessão empresarial fraudulenta, que inclui a utilização de laranjas e a criação de créditos de ICMS fictícios para reduzir o imposto declarado e evitar o pagamento de tributos devidos.
 
Num período analisado, algumas unidades recolheram valores baixos ou zero do imposto. As apurações iniciais estimam uma sonegação de R$ 6 milhões em ICMS. O titular da Delegacia Regional de Fiscalização (DRF) de Goiânia, Ricardo Lucena, destacou que esses estabelecimentos acumulavam ganhos significativos sem repassar os valores devidos aos cofres públicos.
 
“Essa operação evidencia que não estamos apenas falando da cobrança de impostos, mas do combate a práticas de concorrência desleal. A maioria dos restaurantes cumpre suas obrigações em dia, enquanto esse grupo, situado em regiões nobres e com faturamento elevado, praticamente não pagava nada de imposto,” afirmou Lucena.
 
O esquema ocorria por meio de aquisições simuladas de carnes e derivados em quantidades desproporcionais ao consumo esperado para o setor de alimentação. A distribuidora de carnes, também alvo da operação, atuava como intermediadora e fornecedora desses créditos fictícios, ajudando a manipular o montante do ICMS devido pelos restaurantes envolvidos.
 
A rede também teria abandonado CNPJs com dívidas tributárias de quase R$ 3 milhões. O delegado adjunto da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra a Ordem Tributária (DOT), Bruno Costa, explicou que, mesmo após autuações anteriores, o grupo continuou a praticar fraudes fiscais, registrando vendas sem recolhimento de impostos e simulando compras de grandes quantidades de carne como uma manobra contábil para reduzir o valor dos impostos a serem pagos.
 
“Eles abandonaram um CNPJ com dívidas milionárias e reabriram com outro, mantendo o mesmo local e estrutura para ludibriar o fisco e evitar o pagamento de impostos,” destacou o delegado. Durante as buscas, foram apreendidas munições de arma de fogo em posse de um dos empresários, que também é um dos investigados na operação.
 
Participaram da operação 43 policiais e 28 servidores da Delegacia Regional de Fiscalização de Goiânia, sendo 17 auditores fiscais, 8 profissionais de apoio fiscal fazendário e três do setor de Tecnologia da Informação.

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Jeniffer Castro e Aline Rizzo, passageira e mãe da criança na janela do avião, protagonizam discussão ao vivo na TV

Polêmica do Avião: Jeniffer e Aline Discutem ao Vivo

Jeniffer Castro e Aline Rizzo, envolvidas na polêmica sobre o assento na janela de um avião, discutiram ao vivo durante o programa ‘SuperPop’ da RedeTV!, comandado por Luciana Gimenez, na última quarta-feira, 11.

A controvérsia começou quando Jeniffer Castro, uma passageira, se recusou a ceder o lugar na janela para o filho de Aline Rizzo. Este incidente gerou um intenso debate entre as duas mulheres.

Durante o programa, Aline Rizzo expressou sua frustração e expectativa de que Jeniffer tivesse cedido o lugar, especialmente considerando que era uma mãe. ‘Eu esperava que a Jennifer tivesse, na primeira oportunidade, por ser mãe… Eu esperava e não estou exigindo. Mas a obrigação era da Eluciana,’ disse Aline.

Jeniffer Castro respondeu, argumentando que não pediu para ser gravada e que a responsabilidade pelo vídeo divulgado na internet não era dela. ‘Não era eu quem tinha que fazer um pronunciamento. Você está cobrando de mim para fazer um pronunciamento e não era eu quem tinha que fazer. Eu não pedi para ser gravada, a pessoa que gravou é quem você devia pedir um pronunciamento, não é de mim,’ afirmou Jeniffer.

Aline Rizzo reiterou que pediu esclarecimentos de ambas as partes envolvidas no incidente. ‘Eu pedi para as duas. Eu digo que você teve a oportunidade de esclarecer os fatos, porque você já estava no programa,’ destacou.

Luciana Gimenez interveio, agradecendo a presença de Aline e expressando solidariedade pela situação difícil que ela passou. ‘Aline, muito obrigada. Eu sinto muito por essa exposição. Agradeço a você por entrar aqui com a gente e sinto muito por você também ter passado por esse momento tão difícil. Desculpa. Obrigada pela confiança!’

A discussão terminou com Aline Rizzo desejando sucesso a Jeniffer Castro em sua carreira, mas também deixando claro que não desejava mal a ela. ‘Jennifer, eu desejo que você siga na sua carreira e que você consiga. Eu não desejo o seu mal. Está bom? Não desejo mesmo.’

O incidente e a discussão ao vivo geraram grande atenção e debate público.

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