Operação Mobile: PF apreende R$ 6,5 milhões em celulares em Goiânia

Operação Mobile resulta na apreensão de celulares avaliados em R$ 4 milhões em Goiânia

A Polícia Federal (PF), em parceria com a Receita Federal, apreendeu um montante aproximado de R$ 4 milhões de reais em celulares contrabandeados, durante a Operação Mobile em Goiânia. A ação, deflagrada nesta terça-feira, 16/04, visa combater crimes de descaminho, organização criminosa e lavagem de capitais relacionados à importação ilegal de eletrônicos.

No total, 90 policiais federais e 19 servidores da Receita Federal estão executando 18 mandados judiciais, sendo 15 de busca e apreensão, 2 de sequestro de veículos e 1 de prisão preventiva, como parte das investigações iniciadas após a prisão em flagrante de diversos atravessadores e transportadores de mercadorias sem o pagamento de tributos.

A organização criminosa descoberta atuava na importação clandestina, transporte, depósito e comercialização de eletrônicos vindos do Paraguai, especialmente celulares, cuja venda era concentrada na cidade de Goiânia. Além dos aparelhos apreendidos, estima-se que aproximadamente R$ 2 milhões de reais em tributos federais foram sonegados durante essas operações ilícitas.

A Operação Mobile recebeu esse nome em referência aos dispositivos eletrônicos portáteis, como celulares, que eram fraudulentamente importados pela quadrilha desarticulada pela ação policial.

Assista ao vídeo:

 

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Piloto de F1 Yuki Tsunoda fica detido na imigração dos EUA por três horas e quase perde o GP de Las Vegas

Yuki Tsunoda, piloto da equipe RB na Fórmula 1, enfrentou um imprevisto bastante inusitado antes de participar do GP de Las Vegas neste fim de semana. O japonês foi detido na imigração dos Estados Unidos por cerca de três horas, correndo o risco de ser mandado de volta ao Japão e perder a corrida. O motivo? O agente da imigração não acreditou que ele fosse um piloto de F1, pois estava de pijama.

Tsunoda, que já havia estado nos EUA recentemente para o GP de Austin, no Texas, e para o de Miami em maio, explicou que não compreendeu o motivo da parada, já que estava com toda a documentação correta. “Estava de pijama, então talvez eu não parecesse um piloto de F1. Durante a conversa, até me perguntaram sobre o meu salário, o que foi desconfortável. Eu não conseguia dizer nada e senti muita pressão”, comentou o piloto.

O japonês revelou que, mesmo com a documentação adequada e o visto, não foi permitido que ele ligasse para sua equipe ou para a Fórmula 1 para esclarecer a situação. “Eu queria ligar para a equipe ou para a F1, mas na sala da imigração não podia fazer nada”, explicou. Felizmente, a situação foi resolvida após intensas conversas, e Tsunoda conseguiu entrar no país a tempo de disputar o GP.

Este episódio ilustra os desafios que os pilotos enfrentam com a imigração nos Estados Unidos, especialmente desde que a Fórmula 1 passou a ter mais de um evento no país a partir de 2022. Com isso, casos envolvendo contestação de vistos e documentação começaram a se tornar mais frequentes, colocando em risco a participação dos competidores em corridas como o GP de Las Vegas. Tsunoda, no entanto, destacou que a experiência ficou para trás e agora está focado na disputa da corrida.

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