Operação Mugger: 17 pessoas são presas por furto de veículos em Goiás

A Polícia Civil, através da Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Veículos Automotores (DERFRVA), realizou a Operação Operação Mugger 2, entre os dias 23 de agosto e 1 de setembro. A operação policial tem como objetivo a prisão de suspeitos envolvidos em roubos de veículos, ocorridos entre os meses de maio e agosto deste ano, nas regiões de Goiânia e Aparecida de Goiânia.

17 pessoas foram presas nas cidades de Goiânia, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia e Itapuranga, o que possibilitou na resolução de, pelo menos, 14 crimes de roubos de veículos automotivos.

Neste ano, Goiás apresentou queda no índice de roubos de veículos em relação ao mesmo período do ano passado, com redução de 28,21%. Em Goiânia, a redução é ainda mais significativa com 49,75%.

A divulgação da imagem e identificação de alguns presos foi precedida nos termos da Lei n.º 13.869, Portaria n.º 02/2020 – PC, especialmente porque visa a identificação de eventuais crimes outros cometidos pelos suspeitos, bem como surgimento de novas testemunhas.

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Israel ataca aeroporto no Iêmen com diretor da OMS presente no local

Israel realizou ataques aéreos nesta quinta-feira, 26, contra o aeroporto internacional de Sanaa, capital do Iêmen, e outros alvos controlados pelos rebeldes huthis. As operações, que deixaram pelo menos seis mortos, ocorreram após os disparos de mísseis e drones pelos huthis contra Israel. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou que o objetivo dos ataques é enfraquecer o que chamou de “eixo do mal iraniano”.

Os bombardeios atingiram o aeroporto de Sanaa e a base aérea de Al Dailami, além de instalações militares e uma usina de energia em Hodeida, no oeste do país. Testemunhas relataram ao menos seis ataques no aeroporto, enquanto outros alvos incluíram portos nas cidades de Salif e Ras Kanatib. Segundo o Exército israelense, as estruturas destruídas eram usadas pelos huthis para introduzir armas e autoridades iranianas na região.

Durante o ataque ao aeroporto de Sanaa, o diretor da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, estava presente. Apesar dos danos e vítimas relatados, Tedros afirmou estar “são e salvo”. No entanto, um membro da tripulação de seu avião ficou ferido. A comitiva da OMS e da ONU que o acompanhava não sofreu ferimentos graves.

O Irã, aliado dos huthis, condenou os ataques israelenses, classificando-os como um “crime” e uma violação da paz internacional. Os rebeldes huthis também denunciaram os bombardeios, chamando-os de uma “agressão contra todo o povo iemenita”.

Desde 2014, os huthis controlam grande parte do Iêmen, incluindo Sanaa, após a derrubada do governo reconhecido internacionalmente. A guerra, que se intensificou com a intervenção de uma coalizão liderada pela Arábia Saudita, transformou o conflito em uma das maiores crises humanitárias do mundo.

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