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Operação “Olho Vivo” apreende carne estragada em Goiânia

Última atualização 27/09/2018 | 14:18

Equipes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) realizaram na última quarta-feira (27), mais uma etapa da operação “Olho Vivo”, em um estabelecimento que comercializa carnes, situado no Setor Novo Horizonte, Goiânia.

A operação, em parceria com a Vigilância Sanitária Municipal de Goiânia e Polícia Técnico Cientifica, aconteceu após de denúncias anônimas afirmando que no local os consumidores adquiriram “carnes” com características anormais e apresentando “odor”.

Segundo a Decon, o estabelecimento apresentava sujeira, moscas, ferrugem nas câmaras frias e em outros equipamentos utilizados no local, além da área de desossa estar em desconformidade com o padrão sanitário vigente, fora da temperatura adequada, apresentando características de contaminação por fungos e bactérias.

Durante a ação foram apreendidos mais de duas toneladas de carnes e derivados sem origem, mal armazenados que estava fora das normas sanitárias vigentes. Os produtos apreendidos foram descartados no aterro sanitário pela equipe da Vigilância Sanitária Municipal de Goiânia. O proprietário não foi encontrado no local, assim foi instaurado o inquérito policial.

 

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OPERAÇÃO “OLHO VIVO” APREENDE CARNE ESTRAGADA EM GOIÂNIA ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Equipes da Delegacia Estadual de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (Decon) realizaram na última quarta-feira (27), mais uma etapa da operação “Olho Vivo”, em um estabelecimento que comercializa carnes, situado no Setor Novo Horizonte, Goiânia. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ A operação, em parceria com a Vigilância Sanitária Municipal de Goiânia e Polícia Técnico Cientifica, aconteceu após de denúncias anônimas afirmando que no local os consumidores adquiriram “carnes” com características anormais e apresentando “odor”. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ Segundo a Decon, o estabelecimento apresentava sujeira, moscas, ferrugem nas câmaras frias e em outros equipamentos utilizados no local, além da área de desossa estar em desconformidade com o padrão sanitário vigente, fora da temperatura adequada, apresentando características de contaminação por fungos e bactérias. (Por: Larissa Madalena, estagiária no jornal Diário do Estado) ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀ #jornaldiariodoestado @operação #olhovivo #decon #vigilanciasanitária #

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