Operação policial prende suspeitos de assalto em fazenda de São Miguel Arcanjo

DE é condenado a 66 anos de prisão por participar de assalto a fazenda em São Miguel Arcanjo

Segundo a polícia, 11 homens armados invadiram a fazenda e fizeram a família e funcionários reféns por aproximadamente quatro horas. Imagens registradas pelo circuito de monitoramento do imóvel flagraram o crime.

Operação da Polícia Civil prende suspeitos de assalto a fazenda em São Miguel Arcanjo

Um dos presos por envolvimento no assalto a uma fazenda no bairro do Pocinho, área rural de São Miguel Arcanjo (SP), no dia 14 de janeiro deste ano, foi condenado a 66 anos de reclusão. O julgamento foi realizado nesta quarta-feira (4).

Segundo a ação penal, o condenado frequentava a fazenda porque morava no bairro ao lado, e passou para os comparsas informações sobre a rotina do lugar, o que ajudou a arquitetar o assalto.

Outros três homens que foram identificados pela polícia e presos por participarem do assalto também foram denunciados pelos crimes de organização criminosa, além dos roubos contra as 18 vítimas e sequestro-relâmpago contra oito. Eles ainda aguardam julgamento.

RELEMBRE O CASO

De acordo com a polícia, 11 homens armados invadiram a fazenda e fizeram a família e funcionários reféns por aproximadamente quatro horas. Imagens registradas pelo circuito de monitoramento do imóvel flagraram o crime.

A quadrilha roubou aproximadamente R$ 60 mil em dinheiro, além de ter obrigado as vítimas a transferirem valores por PIX.

Uma caminhonete e uma moto, notas de dólares e euros, joias, aparelhos eletrônicos, cartões bancários, celulares, roupas, perfumes e outros objetos de alto valor também foram roubados. Parte dos itens roubados foi recuperada.

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Pacientes superam o câncer e agradecem equipe médica em hospital de Sorocaba, SP

Pacientes que se curaram do câncer compartilham histórias e agradecem equipe médica de hospital em Sorocaba

Maior instituição de tratatamento contra o câncer infantil na região de Sorocaba (SP), Gpaci reúne pacientes que servem como exemplo de superação e esperança para aqueles que ainda estão lutando contra o câncer.

Pacientes que venceram o câncer revisitam hospital especializado na doença em Sorocaba

A troca de experiências e o sentimento de gratidão são pontos principais de um encontro entre pacientes do Grupo de Pesquisa e Assistência ao Câncer Infantil (Gpaci) em Sorocaba (SP).

O Gpaci é a maior instituição de tratamento contra o câncer infantil na região de Sorocaba, e oferece atendimento especializado. Durante os encontros, pacientes que se curaram compartilham suas histórias e dão esperança àqueles que ainda travam uma batalha contra a doença.

Só neste ano, já foram mais de 380 pacientes que passaram pela oncologia e quase 500 pela hematologia. As famílias relatam o quão difícil é passar pelo processo do diagnóstico e do tratamento sozinhas. Por isso, ouvir quem já viveu e venceu o câncer, é fundamental.

> “De todos os eventos que nós temos aqui no hospital, este é o mais importante, porque ele é uma recuperação de vida, que é tão ameaçada pela doença. Nós temos médicos, funcionários em empresas grandes, advogados, pacientes que continuam a vida. Eles nasceram novamente, salvar uma vida é muito importante”, afirma Maria Lúcia Neiva de Lima, presidente do Conselho de Administração do Gpaci.

EXEMPLOS DE ESPERANÇA

Pacientes compartilham histórias de superação contra o câncer em Sorocaba (SP) — Foto: Eraldo Camargo/TV TEM

Cada sinal de regressão do câncer é um motivo de comemoração e inspiração para os pacientes que estão lutando contra a doença. E a tamanha gratidão que todos eles sentem por todos os funcionários, fica evidenciado em todos os relatos.

> “Queria agradecer aos funcionários, médicos, e também dizer a todos os pacientes que tem cura sim. É difícil, é demorado, mas a cura vai vir para todo mundo um dia”, afirma um dos pacientes que participou do encontro.

Pacientes se unem em hospital que combate o câncer e contam histórias de superação em Sorocaba (SP) — Foto: Eraldo Camargo/TV TEM

Kátia Regina Ferreina Sandoval é a mãe de João Gabriel, de seis anos. O menino precisou passar por três cirurgias durante o tratamento contra um tumor cerebral, e aguarda ansiosamente pela cura da doença.

“Nós acompanhamos muitas mães que estão começando agora e a gente tenta passar força para elas, contando que o nossos filhos também passaram por isso e que está tudo correndo bem. A gente acaba se tornando uma família aqui dentro, é um passando força para o outro, um conta a história aqui, outro ali e assim a gente se ajuda”, continua.

Aqueles que vencem a doença, batem o sino do hospital em comemoração ao fim da batalha contra o câncer. “É uma forma de agradecimento, porque depois de tanto tempo de luta, eu fui curado. É uma parte difícil da vida, mas graça a Deus eu estou aqui com saúde e curado”, desabafa Guilherme Prado, ex-paciente do Gpaci.

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