Operação prende 24 pessoas por tráfico de drogas e comércio de armas

Nesta quinta-feira (02), o Grupo Antirroubo a Bancos (GAB), da Delegacia Estadual de Investigações Criminais (DEIC), deflagrou a Operação Cisão de Rede. A investigação começou no início do ano, depois de denúncia anônima. O objetivo é combater a prática de tráfico de drogas e comércio de armas de fogo, provavelmente usadas em roubos. A equipe prendeu 24 pessoas em flagrante.

Na operação, a meta foi cumprir 67 mandados judiciais. São 27 de prisão temporária e 40 de busca e apreensão. Há investigados em Goiânia, Aparecida de Goiânia, Guapó, Trindade, Águas Lindas de Goiás e no Distrito Federal.

A investigação por trás da operação 

Imagem: Polícia Civil de Goiás

Os investigadores identificaram que os principais envolvidos mantinham contato com pessoas que faziam apologia a uma facção criminosa. A relação era, principalmente, por redes sociais. Depois, a investigação constatou que os envolvidos se associaram ao tráfico de drogas.

A operação deflagrada nesta quinta-feira contou com mais de 150 policiais civis. A equipe teve apoio das equipes de Delegacias Especializadas: 1ª DRP, 17ª DRP, CORE/GT3), Divisão de Capturas e Polícia Interestadual da Polícia Civil do Distrito Federal (DCPI/PCDF).

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Funcionário furta R$ 1,5 milhão de banco no ES e tenta fugir para o Uruguai

Um funcionário do Banco do Brasil no Espírito Santo foi flagrado pelas câmeras de segurança furtando R$ 1,5 milhão da tesouraria da agência Estilo, localizada na Praia do Canto, em Vitória. O crime ocorreu no dia 14 de novembro, quando Eduardo Barbosa Oliveira, concursado há 12 anos, deixou o local carregando o dinheiro em uma caixa de papelão por volta das 17h.

De acordo com a Polícia Civil, o furto foi planejado por Eduardo e sua esposa, Paloma Duarte Tolentino, de 29 anos. A dupla chegou a alterar a senha do cofre, adquiriu um carro para a fuga e embalou objetos pessoais, sugerindo uma mudança iminente.

Após o crime, os dois tentaram fugir percorrendo mais de 2.200 quilômetros até Santa Cruz, no Rio Grande do Sul, com o objetivo de cruzar a fronteira com o Uruguai. Contudo, foram presos no dia 18 de novembro graças à colaboração entre a polícia e a Polícia Rodoviária Federal (PRF).

Compra do carro com dinheiro furtado

Durante as investigações, a polícia descobriu que Paloma esteve na agência no dia do furto para depositar R$ 74 mil, parte do valor roubado, e utilizou esse dinheiro para comprar o veículo usado na fuga. Com as informações obtidas na concessionária, as autoridades identificaram o carro e conseguiram localizar o casal, prendendo-os no mesmo dia.

O caso foi denunciado pelo próprio Banco do Brasil após perceber a ausência do montante em seus cofres.

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