O líder do PL na Câmara dos Deputados, Sóstenes Cavalcante (RJ), afirmou à CNN que recorrerá da decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que proíbe o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) de exercer a liderança da minoria à distância. Sóstenes Cavalcante mostrou-se determinado ao afirmar: “Não vamos abrir mão”. A postura do presidente da Câmara gerou reações imediatas da oposição. O aviso prévio de Hugo Motta a Sóstenes Cavalcante antes do veto a Eduardo Bolsonaro na liderança foi apontado como uma atitude polêmica.
A medida adotada por Hugo Motta, que impediu Eduardo Bolsonaro de atuar remotamente na liderança da minoria, provocou insatisfação entre os colegas de partido. De acordo com Sóstenes Cavalcante, a decisão será contestada por meio de recurso. A liderança do PL na Câmara dos Deputados destacou a importância de lutar contra a restrição imposta a Eduardo Bolsonaro. A determinação da oposição em recorrer evidencia a discordância com a resolução de Hugo Motta. O posicionamento firme de não aceitar tal impedimento foi reafirmado pelo líder do PL.
A CNN foi informada por Sóstenes Cavalcante sobre a intenção de contestar juridicamente a decisão de Hugo Motta. A atitude de Hugo em vetar a atuação de Eduardo Bolsonaro na liderança da minoria desencadeou uma movimentação de resistência dentro do cenário político. A argumentação apresentada pelo líder do PL reforçou a determinação da oposição em reverter a restrição imposta. A postura de não se render ao veto imposto pelo presidente da Câmara foi reiterada pelo representante do PL na Câmara dos Deputados.
O embate entre Hugo Motta e Sóstenes Cavalcante em relação à proibição de Eduardo Bolsonaro na liderança da minoria continua gerando repercussões no âmbito político. A disposição de não aceitar a decisão unilateral de Hugo Motta evidencia a resistência da oposição. A estratégia de recorrer ao recurso para reverter a restrição imposta mostra a determinação do líder do PL em defender a posição de Eduardo Bolsonaro. A manifestação de Sóstenes Cavalcante de não abrir mão da luta contra o impedimento reforça a postura de contestação diante da medida adotada pelo presidente da Câmara.