Aliados de Jair Bolsonaro defendem que o PL da Dosimetria seja votado e siga diretamente para a sanção, enquanto a oposição pressiona por um desfecho rápido, sem ‘contaminação eleitoral’ em 2026. Na última segunda-feira, o presidente da Câmara, Hugo Motta, decidiu adiar as votações do projeto Antifacção e da PEC da Segurança para o ano seguinte, indicando que a análise do PL da Dosimetria também pode ser postergada. O senador Esperidião Amin, relator do projeto, pretende incorporar emendas para restringir seu alcance aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, evitando a necessidade de retorno à Câmara.




