Orla Burle Marx no Aterro do Flamengo passará por nova fase de revitalização com 20 mil metros quadrados de área verde e lazer

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Aterro do Flamengo terá nova fase de revitalização da Orla Burle Marx em 20 mil metros quadrados

Orçado em R$ 7,8 milhões, o projeto vai transformar área antes ocupada por um posto de gasolina, uma locadora de veículos e um estacionamento. Região será transformada em extensa área verde e de lazer, com novos caminhos e espaços para eventos.

O Parque do Flamengo [https://g1.globo.com/tudo-sobre/parque-do-flamengo/], na Zona Sul do Rio, ganhará um novo espaço verde até junho de 2026. A partir deste domingo (23), o local receberá a segunda fase das obras da Orla Burle Marx. A nova etapa prevê a reurbanização de uma área de 20 mil metros quadrados nas imediações do Museu de Arte Moderna (MAM) [https://g1.globo.com/tudo-sobre/museu-de-arte-moderna/].

Orçado em R$ 7,8 milhões, o projeto vai transformar 20 mil metros quadrados — antes ocupados por um posto de gasolina, uma locadora de veículos e um estacionamento — em uma extensa área verde e de lazer, com novos caminhos e espaços para eventos.

O parque foi inaugurado em 1965 e é considerado um dos marcos do urbanismo moderno brasileiro, idealizado por Carlota de Macedo Soares, com projeto do arquiteto Affonso Eduardo Reidy e paisagismo do mestre Roberto Burle Marx (1909–1994).

Assinado pelo escritório Burle Marx, o projeto executivo prevê a recomposição paisagística e a requalificação urbana do trecho. Ao todo, serão 20 mil metros quadrados de paisagismo e pavimentação; 4 mil metros de iluminação e mais de 6 mil metros quadrados de asfalto novos.

Também está prevista a criação de uma área de embarque e desembarque para táxis e veículos de aplicativo, atendendo ao fluxo de quem visita o Museu de Arte Moderna (MAM), a casa de shows Vivo Rio e a própria Orla Burle Marx.

A primeira etapa da revitalização da Orla Burle Marx foi realizada em 2024, por ocasião da Cúpula do G20, e contemplou o entorno do Vivo Rio. Foram gastos R$ 32 milhões. Um dos locais reformados foi o jardim japonês, abandonado há 25 anos.

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