Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás abre temporada 2023

Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás abre temporada 2023

A Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG) realiza nesta quinta-feira, 16, a abertura da temporada de 2023. O primeiro concerto será realizado no Teatro Escola Basileu França, às 20h, com participação da solista mirim Stella Pelosini, de apenas 13 anos. A regência ficará a cargo do maestro ítalo-brasileiro Alessandro Borgomanero e a entrada é franca.

Com um repertório diversificado, a abertura será com o concerto para piano nº 23 de Mozart. Na sequência, uma seleção de suítes e aberturas de várias óperas, dentre elas Nabucco (Verdi), Carmen (Bizet), Bodas de Fígaro (Mozart) e Cavaleria Rusticana (Mascagni).

“A ideia desse repertório é achar algo que seja muito interessante da orquestra tocar e, ao mesmo tempo, pedagógico em relação à liberdade rítmica e de fraseado que a ópera permite fazer. Vai ser um programa bacana para o público escutar porque são melodias lindíssimas e muito conhecidas”, explica o maestro Alessandro Borgomanero.

Segundo Alessandro, a grande estrela da noite será a jovem pianista Stella Pelosini. “Ela tem apenas 13 anos de idade e vai nos presentear com a abertura desse concerto. É sempre muito bom ver crianças altamente talentosas se dedicando à música clássica”, completa.

Temporada 2023

O coordenador dos Grupos Sinfônicos da Escola do Futuro de Goiás (EFG) em Artes Basileu França, Eliel Ferreira, conta que, além das ações em hospitais, escolas e no interior do Estado, estão previstos concertos diversificados na temporada 2023. “Para esse ano, a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás terá balés, concurso de jovens solistas e até musical”. A OSJG é um projeto mantido pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) em parceria com a EFG em Artes Basileu França.

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Quatro estudantes da PUC-SP são desligados após se envolverem em atos racistas durante jogo

Quatro estudantes de Direito da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) foram desligados de seus estágios em escritórios de advocacia após um vídeo viralizar nas redes sociais, mostrando atos de racismo e aporofobia cometidos durante uma partida de handebol nos Jogos Jurídicos Estaduais. O incidente ocorreu no último sábado, 17, em Americana, interior de São Paulo. Nos registros, os alunos ofenderam colegas da Universidade de São Paulo (USP), chamando-os de “cotistas” e “pobres”.

As demissões foram confirmadas por meio de notas oficiais enviadas às redações. O escritório Machado Meyer Advogados, por exemplo, anunciou a demissão de Marina Lessi de Moraes, afirmando que a decisão estava alinhada aos seus valores institucionais, com o compromisso de manter um ambiente inclusivo e respeitoso. O escritório Tortoro, Madureira e Ragazzi também confirmou a dispensa de Matheus Antiquera Leitzke, reiterando que não tolera práticas discriminatórias em suas instalações. O Castro Barros Advogados fez o mesmo, informando que Arthur Martins Henry foi desligado por atitudes incompatíveis com o ambiente da firma. O escritório Pinheiro Neto Advogados também comunicou que Tatiane Joseph Khoury não faz mais parte de sua equipe, destacando o repúdio ao racismo e qualquer forma de preconceito.

Repercussão do caso

O episódio gerou forte indignação nas redes sociais e foi amplamente criticado. O Centro Acadêmico XI de Agosto, que representa os alunos da Faculdade de Direito da USP, se manifestou, expressando “espanto, indignação e revolta” com as ofensas racistas e aporofóbicas proferidas pelos alunos da PUC-SP. A instituição ressaltou que o incidente representou uma violência contra toda a comunidade acadêmica.

Em resposta, a reitoria da PUC-SP determinou a apuração rigorosa dos fatos pela Faculdade de Direito. Em comunicado, a universidade afirmou que os responsáveis serão devidamente responsabilizados e conscientizados sobre as consequências de suas atitudes. A PUC-SP reiterou que manifestações discriminatórias são inaceitáveis e violam os princípios estabelecidos em seu Estatuto e Regimento.

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