Por Murilo Mendes Felipe
São aquelas famosas frases ou expressões passadas de geração em geração. Sua intenção é tão somente ensinar de algum modo alguém frente a uma determinada situação. Quem nunca escutou dos pais ou avós uma daquelas frases feitas para alertar ou advertir?! Pois é, a origem delas não é muito bem conhecida, mas sabemos que elas acabam caindo no dito popular e com facilidade a reproduzimos em algum momento.
Esses ditos também dizem da cultura em nosso país e habitam os diversos assuntos e áreas, como amizades, relacionamentos amorosos, religiosos, folclore, nordestinos e por aí vai…
Você com certeza já deve ter escutado ou falado algum desses:
A frase vem de encontro a posturas apressadas de uma determinada atividade. Muito similar a outro ditado: “Devagar se vai ao longe”, que alerta sobre a necessidade em ter paciência para se fazer bem as coisas.
A frase defende que quem é de classe social mais baixa, sempre colherá primeiro as maiores consequências
Há uma alerta para que amigos saibam separar seus relacionamentos de negócios. Quando há dinheiro envolvido, é melhor que fique a parte das relações pessoais.
Remete a ação. Quem muito fala, pouco faz. Nesse sentido, não há o que temer com quem muito ameaça ou promete muita coisa quando isso está no campo das palavras.
Mostra uma dualidade na condição humana. Sempre seremos mais “desajustados” em algumas áreas, mas também mais centrados e conscientes em outras. Um lado será mais sensato e outro não.
Para que determinados objetivos sejam alcançados, é preciso cumprir etapas. São os pequenos passos que constroem todo o caminho.
Frase positiva que busca encontrar ensinamentos e aprendizados dentro de uma situação aparentemente ruim. Se não no momento presente, tal fato foi apenas o gatilho para a colheita de frutos adiante.
Ensinamento para desacelerar pessoas ansiosas. Quando alguém age com muita ânsia ou está apressada demais, geralmente a frase alerta para uma postura muito rápida, pois os processos precisam de uma ordem e linearidade.
Pessoas que se isolam propositalmente, podem acabar no esquecimento das pessoas de fato. É preciso ter atuação e presença para que a memória de si ou dos outros seja preservada.
Refere-se a ideia de criatividade. Talvez, não ter todos os instrumentos necessários para determinada ação, não significa incapacidade de executá-la. É preciso criar condições favoráveis para tal.
