Os 10 livros mais caros do mundo

A leitura nos faz entrar em um mundo totalmente novo, proporcionando uma experiência única. Carlos Drummond de Andrade dizia que ela é uma fonte inesgotável de prazer. Dessa forma, algumas obras são tão importantes que, por serem raras, chegam a valores exorbitantes. Por exemplo, o livro mais caro pode chegar a custar mais de 30 milhões de dólares. Confira na lista abaixo:

10° Bestiário Northumberland

Valor: 4,4 milhões de dólares

9° Traité Des Arbres Fruitiers, Henri Louis Duhamel du Monceau

Valor: 4,5 milhões de dólares

8° Bíblia de Gutenberg

Valor: 4,9 milhões de dólares

7° First Folio

Valor: 6 milhões de dólares

6° Os Contos de Cantuária

Valor:  7,5 milhões de dólares

5° Birds of America

Valor: 11,5 milhões de dólares

4° Evangelho de São Cuthbert

Valor: 14,2 milhões de dólares

3° Bay Psalm Book

Valor: 14,2 milhões de dólares

2° The Gospels of Henry the Lio

Valor: 22 milhões de dólares

1° Código Leicester

Valor: 30,8 milhões de dólares

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Anvisa atualiza regras sobre implantes hormonais

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta sexta-feira (22) no Diário Oficial da Uniãoresolução que atualiza as regras sobre o uso de implantes hormonais, popularmente conhecidos como chips da beleza. O dispositivo, segundo definição da própria agência, mistura diversos hormônios – inclusive substâncias que não possuem avaliação de segurança para esse formato de uso.

A nova resolução mantém a proibição de manipulação, comercialização e uso de implantes hormonais com esteroides anabolizantes ou hormônios androgênicos para fins estéticos, ganho de massa muscular ou melhora no desempenho esportivo. O texto também proíbe a propaganda de todos os implantes hormonais manipulados ao público em geral.

“Uma novidade significativa dessa norma é a corresponsabilidade atribuída às farmácias de manipulação, que agora podem ser responsabilizadas em casos de má prescrição ou uso inadequado indicado por profissionais de saúde. Essa medida amplia a fiscalização e promove maior segurança para os pacientes, exigindo mais responsabilidade de todos os envolvidos no processo”, disse em nota Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (Sbenm).

“É importante destacar que essa nova resolução não significa aprovação do uso de implantes hormonais nem garante sua segurança. Ao contrário, reforça a necessidade de cautela e soma-se à resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que já proibia a prescrição de implantes sem comprovação científica de eficácia e segurança”, destacou a nota.

Entenda

Em outubro, outra resolução da Anvisa havia suspendido, de forma generalizada, a manipulação, a comercialização, a propaganda e o uso de implantes hormonais. À época, a agência classificou a medida como preventiva e detalhou que a decisão foi motivada por denúncias de entidades médicas como a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) que apontavam aumento no atendimento de pacientes com problemas.

Na avaliação da Sbem, a nova resolução atende à necessidade de ajustes regulatórios em relação a publicação anterior. A entidade também avalia a decisão de proibir a propaganda desse tipo de dispositivo como importante “para combater a desinformação e proliferação de pseudoespecialistas, sem o conhecimento médico adequado, comuns nas redes sociais”.

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