Os 10 livros mais caros do mundo

A leitura nos faz entrar em um mundo totalmente novo, proporcionando uma experiência única. Carlos Drummond de Andrade dizia que ela é uma fonte inesgotável de prazer. Dessa forma, algumas obras são tão importantes que, por serem raras, chegam a valores exorbitantes. Por exemplo, o livro mais caro pode chegar a custar mais de 30 milhões de dólares. Confira na lista abaixo:

10° Bestiário Northumberland

Valor: 4,4 milhões de dólares

9° Traité Des Arbres Fruitiers, Henri Louis Duhamel du Monceau

Valor: 4,5 milhões de dólares

8° Bíblia de Gutenberg

Valor: 4,9 milhões de dólares

7° First Folio

Valor: 6 milhões de dólares

6° Os Contos de Cantuária

Valor:  7,5 milhões de dólares

5° Birds of America

Valor: 11,5 milhões de dólares

4° Evangelho de São Cuthbert

Valor: 14,2 milhões de dólares

3° Bay Psalm Book

Valor: 14,2 milhões de dólares

2° The Gospels of Henry the Lio

Valor: 22 milhões de dólares

1° Código Leicester

Valor: 30,8 milhões de dólares

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Pesquisa aponta que 49% dos brasileiros acreditam em melhorias no país em 2025

Um levantamento realizado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) revelou que 49% dos brasileiros acreditam que o país terá melhorias em 2025. O índice permanece estável em relação à pesquisa de outubro, mas registra uma queda de 10 pontos percentuais comparado a dezembro de 2023, quando o otimismo atingiu 59%.

A percepção de piora aumentou entre os entrevistados: 28% acreditam que o Brasil irá piorar em 2025, uma alta de cinco pontos em relação a outubro (23%) e de 11 pontos frente a dezembro do ano anterior (17%).

O levantamento, divulgado nesta quinta-feira, 26, foi realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe) entre os dias 5 e 9 de dezembro, com 2 mil participantes de todas as regiões do país.

Sobre o desempenho do Brasil em 2024, 66% dos entrevistados afirmaram que o país melhorou (40%) ou permaneceu igual (26%) em comparação a 2023. No entanto, essa soma representa uma queda de 13 pontos em relação a dezembro de 2023, quando 79% acreditavam que o cenário havia melhorado (49%) ou permanecido estável (30%).

A percepção de piora em 2024 alcançou 32% em dezembro, marcando um aumento significativo em relação aos 20% registrados no mesmo período do ano anterior.

Para Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, os resultados refletem um equilíbrio entre otimismo e cautela. “O ano teve aspectos positivos, como o aumento do emprego, mas foi marcado por fatores adversos, como seca, queimadas e notícias sobre alta da Selic, juros e inflação”, explicou Lavareda.

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